quinta-feira, 28 de julho de 2016
sexta-feira, 22 de julho de 2016
“JURISTAS PELA DEMOCRACIA”:
Conheça quem integra o movimento - “Juristas pela Democracia”:
Cláudio Pereira de Souza Neto, Doutor em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Professor na Universidade Federal Fluminense e da Universidade Gama Filho e advogado no Rio de Janeiro;
Ademar Borges de Sousa Filho, Procurador do Município de Belo Horizonte e advogado. Doutorando em Direito Público pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);
Dalmo de Abreu Dallari, Doutor em direito, Professor Emérito da Faculdade de Direito da USP;
Sueli Gandolfi Dallari, Advogada, doutorado e Livre-Docência em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em direito médico pela Université de Paris XII (França), professora titular da Universidade de São Paulo;
Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari, Professor Titular na Universidade de São Paulo (USP), Diretor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional na FD-USP;
André Ramos Tavares, Professor Titular da Faculdade de Direito da USP, Professor Permanente dos Programas de Doutorado e Mestrado em Direito da PUC/SP; Diretor da Escola de Direito da Universidade Anhembi-Morumbi Laureate International Universities;
Gilberto Bercovici, Professor na Universidade de São Paulo, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor pela Universidade de São Paulo;
Pedro Estevam Alves Pinto Serrano, Advogado, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-Doutorado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;
Heleno Taveira Torres, Diretor Vice-Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro, Professor de Direito na Universidade de São Paulo (USP), Doutor em Direito do Estado (PUC-SP);
Marcelo Neves, Professor Titular de Direito Público da Universidade de Brasília, Livre-Docente pela Universidade de Fribourg (Suíça), Doutor em Direito pela Universidade de Bremen (Alemanha) e Mestre pela Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);
Juarez Estevam Xavier Tavares, Sub-procurador-geral da Repúblcia Aposentado, Pós-Doutor pela Universidade de Frankfurt am Main e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro;
Geraldo Prado, Professor de Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador em no Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Liboa;
Fernanda Lara Tórtima, Advogada, mestre em Direito Penal em Universitat Frankfurt am Main - Johann Wolfgang Goethe, professora na Universidade Cândido Mendes;
Rosa Maria Cardoso da Cunha, Advogada, doutora em ciência política pelo Iuperj, professora.
Francisco Queiroz Cavalcanti, Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa, professor titular da Universidade Federal de Pernambuco e Juiz Aposentado do TRF - 5ª Região;
Walber de Moura Agra, doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco/Università degli Studio di Firenze, Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais, professor da Universidade Federal de Pernambuco;
Luciana Grassano de Gouveia Mélo, Doutora em Direito, professora e ex-diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco;
Gustavo Ferreira Santos, Professor na Universidade Federal de Pernambuco e na UNICAP, Doutor em Direito Constitucional;
Marcelo Labanca Corrêa de Araújo, Doutor em Direito, professor na UNICAP e coordenador do programa de mestrado da Unicap;
João Paulo Fernandes de Souza Allain Teixeira, Doutor em direito, professor na Universidade Federal de Pernambuco e na Unicap;
Flávio Crocce Caetano, Advogado e professor da PUC-São Paulo;
Wadih Nemer Damous Filho, Advogado, Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro;
Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, Advogado, ex-deputado Federal pelo Distrito Federal, ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
Renato Ferreira Moura Franco, Advogado, especialista em direito penal;
Marthius Sávio Cavalcante Lobato, Advogado, professor, Doutor e Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília, Membro Consultor da Comissão Especial da Reforma Política do Conselho Federal da OAB;
Luíz Moreira Gomes Júnior, Doutor em Direito, Conselheiro Nacional do Ministério Público, Diretor acadêmico e professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Contagem.
Magnus Henry da Silva Marques, Advogado, mestrando em Direito pela Universidade de Brasília, Pesquisador no Instituto de Pesquisa em Direito e Movimentos Sociais.
Misabel Abreu Machado Derzi, Advogada tributarista, ex-procuradora-geral do Estado de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte; e professora titular da UFMG e Faculdades Milton Campos;
José Geraldo de Sousa Júnior, Doutor em Direito pela Universidade de Brasília, professor de Direito, ex-diretor da Faculdade de Direito e ex-reitor da Universidade de Brasília;
Carlos Valder do Nascimento, Professor na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e da Escola de Magistratura do Trabalho – EMATRA, Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco;
Menelick de Carvalho Neto, Professor na Universidade de Brasília, doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador do curso do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos na Universidade de Brasília;
Walfrido Jorge Warde, Advogado mestre em direito pela New york University e doutor em direito pela USP;
Juliano Zaiden Benvindo, Professor da UnB, coordenador da pós-graduação;
Cristiano Paixão, Professor da UnB.
Cláudio Pereira de Souza Neto, Doutor em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Professor na Universidade Federal Fluminense e da Universidade Gama Filho e advogado no Rio de Janeiro;
Ademar Borges de Sousa Filho, Procurador do Município de Belo Horizonte e advogado. Doutorando em Direito Público pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ);
Dalmo de Abreu Dallari, Doutor em direito, Professor Emérito da Faculdade de Direito da USP;
Sueli Gandolfi Dallari, Advogada, doutorado e Livre-Docência em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado em direito médico pela Université de Paris XII (França), professora titular da Universidade de São Paulo;
Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari, Professor Titular na Universidade de São Paulo (USP), Diretor do Instituto de Relações Internacionais da USP, Doutor e Livre-Docente em Direito Internacional na FD-USP;
André Ramos Tavares, Professor Titular da Faculdade de Direito da USP, Professor Permanente dos Programas de Doutorado e Mestrado em Direito da PUC/SP; Diretor da Escola de Direito da Universidade Anhembi-Morumbi Laureate International Universities;
Gilberto Bercovici, Professor na Universidade de São Paulo, Professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Doutor pela Universidade de São Paulo;
Pedro Estevam Alves Pinto Serrano, Advogado, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Mestre e Doutor pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Pós-Doutorado pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa;
Heleno Taveira Torres, Diretor Vice-Presidente da Associação Brasileira de Direito Financeiro, Professor de Direito na Universidade de São Paulo (USP), Doutor em Direito do Estado (PUC-SP);
Marcelo Neves, Professor Titular de Direito Público da Universidade de Brasília, Livre-Docente pela Universidade de Fribourg (Suíça), Doutor em Direito pela Universidade de Bremen (Alemanha) e Mestre pela Faculdade de Direito do Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE);
Juarez Estevam Xavier Tavares, Sub-procurador-geral da Repúblcia Aposentado, Pós-Doutor pela Universidade de Frankfurt am Main e Doutor em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Professor Titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro;
Geraldo Prado, Professor de Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pesquisador em no Instituto de Direito Penal e Ciências Criminais da Faculdade de Direito da Universidade de Liboa;
Fernanda Lara Tórtima, Advogada, mestre em Direito Penal em Universitat Frankfurt am Main - Johann Wolfgang Goethe, professora na Universidade Cândido Mendes;
Rosa Maria Cardoso da Cunha, Advogada, doutora em ciência política pelo Iuperj, professora.
Francisco Queiroz Cavalcanti, Doutor em Direito pela Universidade de Lisboa, professor titular da Universidade Federal de Pernambuco e Juiz Aposentado do TRF - 5ª Região;
Walber de Moura Agra, doutor em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco/Università degli Studio di Firenze, Diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais, professor da Universidade Federal de Pernambuco;
Luciana Grassano de Gouveia Mélo, Doutora em Direito, professora e ex-diretora da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco;
Gustavo Ferreira Santos, Professor na Universidade Federal de Pernambuco e na UNICAP, Doutor em Direito Constitucional;
Marcelo Labanca Corrêa de Araújo, Doutor em Direito, professor na UNICAP e coordenador do programa de mestrado da Unicap;
João Paulo Fernandes de Souza Allain Teixeira, Doutor em direito, professor na Universidade Federal de Pernambuco e na Unicap;
Flávio Crocce Caetano, Advogado e professor da PUC-São Paulo;
Wadih Nemer Damous Filho, Advogado, Deputado Federal pelo Estado do Rio de Janeiro, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro;
Luiz Carlos Sigmaringa Seixas, Advogado, ex-deputado Federal pelo Distrito Federal, ex-conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
Renato Ferreira Moura Franco, Advogado, especialista em direito penal;
Marthius Sávio Cavalcante Lobato, Advogado, professor, Doutor e Mestre em Direito, Estado e Constituição pela Universidade de Brasília, Membro Consultor da Comissão Especial da Reforma Política do Conselho Federal da OAB;
Luíz Moreira Gomes Júnior, Doutor em Direito, Conselheiro Nacional do Ministério Público, Diretor acadêmico e professor de Direito Constitucional da Faculdade de Direito de Contagem.
Magnus Henry da Silva Marques, Advogado, mestrando em Direito pela Universidade de Brasília, Pesquisador no Instituto de Pesquisa em Direito e Movimentos Sociais.
Misabel Abreu Machado Derzi, Advogada tributarista, ex-procuradora-geral do Estado de Minas Gerais e do município de Belo Horizonte; e professora titular da UFMG e Faculdades Milton Campos;
José Geraldo de Sousa Júnior, Doutor em Direito pela Universidade de Brasília, professor de Direito, ex-diretor da Faculdade de Direito e ex-reitor da Universidade de Brasília;
Carlos Valder do Nascimento, Professor na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, e da Escola de Magistratura do Trabalho – EMATRA, Doutor pela Universidade Federal de Pernambuco;
Menelick de Carvalho Neto, Professor na Universidade de Brasília, doutor em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador do curso do Programa de Pós-graduação em Direitos Humanos na Universidade de Brasília;
Walfrido Jorge Warde, Advogado mestre em direito pela New york University e doutor em direito pela USP;
Juliano Zaiden Benvindo, Professor da UnB, coordenador da pós-graduação;
Cristiano Paixão, Professor da UnB.
BRASIL ACIMA DE TUDO
22/07/2016
ALERTA AOS
AMORAIS EMPRESÁRIOS NACIONAIS E DE TRANSNACIONAIS,
E AOS
ENGANADOS PROLETÁRIOS E LETRADOS COMUNISTAS
É lamentável esta Revolução
Cultural Gramscista conduzida pelas esquerdas que chegam ao Poder, que nos
vem tornando reféns, destruindo e aniquilando não apenas com o segmento
militar, mas com todos os instrumentos que sustentam esta degradada e frágil
Democracia, como: o Judiciário, o Legislativo, o Executivo, as Religiões, as
Famílias, e as Classes Empresariais e Proletárias do nosso ainda SEMI-pacífico
Brasil.
Esta destruição em
curso vem ocorrendo de forma distinta e inserida no contexto da
ESTRATÉGIA DA DECOMPOSIÇÃO DIFUSA, onde a maior parte da sociedade não tem
capacidade, inclusive os ditos "intelectuais" brasileiros, de
entender a supracitada ESTRATÉGIA dentro do contexto revolucionário em curso,
que se encontra já na quinta fase de avanço de um total de sete fases.
Não obstante, é bem verdade
que é o segmento militar que a malta esquerdista mais teme e fica em
permanente estado de alerta, já que é a única instituição que ela bem sabe
historicamente que pode impedi-la de tomar efetivamente o poder
político-institucional. (a esquerda está no governo, mas ainda não está
plenamente no poder para impor um regime socialista, que é seu objetivo). Quem vos escreve é um Social Democrata, Capitalista Policiado e partidário de uma Imprensa Livre.
A recente História do Brasil mostra que o Exército foi quem realmente
capitaneou o movimento que impediu os comunistas de tomarem e conquistarem o
poder pela luta armada para implantar um regime totalitário (1935
e 1964).
Desta forma, nas últimas décadas mudaram seu modus
operandi para atingir ao poder, abandonaram a luta armada (Doutrina
marxista-leninista) e passaram adotar a via pacífica
(eleitoral), por intermédio do emprego da doutrina de Antônio
Gramsci (Fundador do Partido Comunista italiano), já que os insucessos de 1935
e 1964 demonstraram que errar uma vez é humano, mas errar duas vezes é
falta de inteligência. Então para não errar três vezes adotaram uma nova
"roupagem" de atuação para a implantação do socialismo no País,
incluindo aí o FÓRUM DE SÃO PAULO, onde se constitui o Pentágono da esquerda
latino-americana.
A camarilha esquerdista sabe perfeitamente que as outras instituições, com
raras e honrosas exceções, são fáceis de serem manipuladas e compradas em
suas consciências - mentes e “bolsos”. Para isso, basta
apenas ser dado um cargo público ou uma “esmola” qualquer
mensalmente e quando se trata de empresários basta lhe dar uma licitação
fraudulenta e tudo bem, já que de um modo geral boa parte das instituições
nacionais não buscam valorizar os princípios ético-moral-histórico-patrióticos,
o que a torna presa muito fácil da doutrinação e manipulação ideológica.
Diferente das instituições militares que valorizam diuturnamente os
princípios ético-moral-histórico-patrióticos, mantendo-se assim amalgamados com
seu passado e com sua história, buscando sempre seguir os exemplos dos grandes
heróis nacionais, o que certamente mantém vivo os ricos legados para as
próximas gerações. Tornando-se assim um anti-vírus contra a manipulação
ideológica esquerdista.
Tal fato se constitui em uma grande e inexpugnável
fortaleza institucional, que incomoda os esquerdistas em face de verem que o
Exército de hoje é o mesmo de ontem e que será o mesmo de amanhã, já que
os tradicionais valores, princípios e virtudes militares são imutáveis.
Tomemos cuidado com os professores civis que estão desejosos de participar do
corpo docente da AMAN. Pois já penetraram na ECEME e no IME; não possuem noção
de DEVERES e nem de Altruísmo.
O Exército é uma Instituição secular com mais de 368 anos - 19 de abril de 1648 de
existência e já passou pelo período Colonial, Monárquico e agora
Republicano Democrático e poderá honrosamente ser conduzido para o Regime Republicano Societocrático; e tem uma carga histórica e de tradição muito grande
e forte e não será com o poder da caneta de qualquer governante de
passagem efêmera que fará esta Instituição mudar seus valores e
crenças seculares, que foram forjados na têmpera do aço da História da formação
da nacionalidade brasileira, plasmados nos verdadeiros e legítimos anseios
e tradicionais aspirações, para o bem da Oligarquia e muitas das vezes sem solução para atingir uma simpatia pelo povo brasileiro, devido ao regime democrático vigente.
Desta forma, não é sem base que a malta apátrida nutra um revanchismo
doentio e psicótico sobre os militares, buscando a todo o momento
desqualificá-los, humilhá-los, ultrajá-los e achincalhá-los, trazendo á
baila permanentemente fatos históricos com as velhas e
"desbotadas" versões falaciosas e repletas de ficções, em
especial sobre o período de 1964 a 1985.
Esta reiterada aplicação da estratégia
da PROPAGANDA SISTEMÁTICA DA DESQUALIFICAÇÃO DOS FATOS HISTÓRICOS tem como
escopo justificar os assaltos ao erário (indenizações aos
"angelicais" perseguidos políticos) e a ampliação da criação de
inúmeros cargos públicos para acomodar os "cumpanheiros"
ideológicos que ao tomarem conhecimento das mudanças conjunturais e estruturais da Societocracia Republicana afins e até mesmo oportunistas de plantão (que talvez seja a
maioria dos asseclas).
Além disso, tal fato busca-se também intimidar as
FFAA no sentido de que elas fiquem o tempo todo de cabeça baixa e não
tentem reagir ás mentiras, humilhações e nem mesmo podem se indignarem diante
das inverdades contra elas; já que ao serem re-esquentados estes assuntos,
enterrados no lixo da História; a malta
inseri no imaginário da sociedade que o
Exército não passa de torturador e golpista de plantão, que a qualquer momento
poderá implantar uma ditadura. Poderá em época adequada a montar com os civis
uma Pronunciadura, no Regime Societocrático Republicano.
Este fantasma que acompanha os esquerdistas
certamente é porque além de terem culpa no cartório da História, certamente
eles não pensam boa coisa para o destino do País, já que como diz o velho
ditado popular "quem não deve, não teme". Por que este medo tão
grande e avassalador de uma instituição secular que vem
tendo nos últimos anos um índice de credibilidade superior a 80% de
confiança da sociedade? Por que temer uma instituição que tem sua História
confundida com a História do Brasil? Por que temer uma instituição que tem um
passado de glórias e tradições seculares que foi a responsável pelo vasto
território nacional? Por que temer uma instituição que o povo aclama nos
momentos de calamidade e sofrimento e que prontamente atendeu, atende e sempre
atenderá o chamamento? Por que temer uma instituição que está presente em todo
território nacional e nos mais longínquos lugares do País, constituindo-se
muitas vezes no único braço da presença do Estado brasileiro que
leva um pouco de brasilidade aos nossos irmãos índios?
Não obstante, as esquerdas sabem que as
operações psicológicas da estratégia da PROPAGANDA SISTEMÁTICA DA
DESQUALIFICAÇÃO DOS FATOS HISTÓRICOS de trazer á baila de três em três
meses no cenário nacional assuntos ligados á tortura e perseguição, os
atuais do poder conseguem matar três coelhos com uma só cajadada, pois
primeiro justifica os mais de 4 bilhões de reais assaltados do erário
para pagar as indenizações dos apátridas, segundo justifica o
"cabidão" de emprego para alocar os "anjinhos" e
"idealistas" de uma minoria PTistas na Secretaria de Direitos Humanos e outros órgãos
do aparato do Estado para ficarem maquinando a forma midiática
de chamar a atenção da apedeuta sociedade para intimidar as FFAA e com
isso não deixa cair no esquecimento do
povo os "macabros torturadores da famigerada e
demoníaca ditadura militar", pois uma ou duas correntes, das 8 existentes no PT sabem que uma mentira contada
várias vezes se torna uma verdade paradigmática e está técnica eles a empregam
muito bem e com grande mestria. Mas devemos ficar alerta, pois os empresários brasileiros (Oligarquia Brasileira)principalmente os da FIESP devem por sonegação e corrupção uns 500 bilhões de reais ao erário público, por ano.
Terceiro mantêm os integrantes das FFAA intimidados
diante destas bem articuladas mentiras, que certamente passam a influir na
mente dos jovens militares, os quais por terem inexpressivos
conhecimentos sobre a verdade histórica e sobre o que realmente foi um
MOVIMENTO CONTRA REVOLUCIONÁRIO de 1964, passam a ter vergonha da
atuação recente das FFAA na defesa desta infeliz Democracia, que Aristóteles já
dizia em A Política, a 384 aC, “que é o pior dos Regimes Políticos, pois dá
condições ao Pobre e ao Ignorante subirem ao Poder. O Pobre para
ficar rico rouba; e o Ignorante troca os Chefes ( Ministros) “ e nada de
substancial acrescenta para melhoria de sua sociedade. Não é Estadista. Por
outro lado confirmando uma resumida analise sobre este regime metafísico,
Augusto Comte disse: “o termo Democracia, deve
ser eliminado, como vago, impróprio e subversivo”. E para o
comunismo, o mesmo filósofo disse: O Comunismo é o último estado
verdadeiramente honroso e perigoso do conjunto
dos instintos revolucionários – Política Positiva , Volume IV,
pagina 475. – Não sou a favor dos erros de tortura executados por um número diminuto dos militares, que fizeram curso na América Central, junto CIA para conhecimento destas abomináveis técnicas.
Cabe uma indagação neste momento: Como a Democracia se dá relativamente bem nos
US?
Os artifícios metafísicos para fazer funcionar a
Democracia nos US, primeiramente é devido ao Judiciário Americano ter uma
formação Moral Positiva de relativa estirpe; o que não acontece em nossa Nação.
Lá as leis são cumpridas, aqui nós temos juízes que são venais. Lá ainda
existem erros profundos de cunho Moral, principalmente nas atividades
produtivas – Bancos e Financiamentos- Wall Street. Excesso de gastos públicos e
etc. Por ações amorais de alguns apátridas Americanos a economia Americana
entrou em colapso quase implodindo (2008). Estão tentando se recuperar até
hoje. Muitos acham que vai ser impossível a recuperação de forma pacífica.
Estão tentando executar pelas vias diplomáticas. – Últimas reuniões com a China
é um exemplo. Estão com uma dívida pública muito elevada para criar mais um
conflito mundial.
O Brasil foi Governado recentemente por uma República –
Socialista - Mercantilista na Organização do Estado, com o nome
fantasia de Mercantilista Democrático, fingindo nos textos escritos que é uma
Democracia Capitalista.
O regime Socialista-Comunista opta pelo
Capitalismo de Estado; enquanto a Democracia opta pelo Capitalismo Individual.
A presença do Estado é Importante como
fiscalizador, e como participação majoritária em algumas unidades de matérias Primas
Estratégicas, Commodities, como Petróleo, mas tem que possuir seus limites em
suas ações. O excesso de Nacionalismo gera a Guerra entre Nações.
Quem é o mais MORAL POSITIVAMENTE?
O Capitalismo de Estado
(Socialista Comunista) ou o
Capitalismo Individual (Capitalismo Democrático)?
Ao longo da história tem havido duas formas básicas
de organização social.
O Regime Coletivista – (
Socialismo, o Fascismo, o Nazismo e o Comunismo)
Vamos no deter no
Vamos no deter no
Regime
Comunista com o Capitalismo de Estado e no
Regime
Democrático com o Capitalismo
Individual,
Moralizando as ações bancárias
O
extraordinário nível de prosperidade material obtido pelo sistema capitalista individualista ao longo dos
últimos duzentos anos é uma questão de registro histórico, no que tange a
melhor distribuição de renda, com base no mérito (competência, capacidade,
egoísmo/altruísmo) e na capacidade de competição de cada indivíduo. No entanto
é bom lembrar que o número de mortos gerados pelos dois tipos de regime
político Comunista e Democrático, fez mais de 01 bilhão de vítimas de cada
lado; para manter seus sistemas operacionais em funcionamento, nos últimos 600
anos.
Mas poucas pessoas estão
dispostas a defender o capitalismo individual como moralmente edificante
É moda entre os professores universitários, jornalistas, políticos nestes dias,
em zombar do sistema de livre empresa com responsabilidade. Diz-nos que o
capitalismo individual é a base, insensível, exploradora, desumana, alienante e
finalmente escravagista.
A mentalidade da maioria dos intelectuais
"é mais ou menos assim: Na teoria o Comunismo Capitalista de Estado
é o sistema social moralmente superior, apesar de seu péssimo desempenho
material, falha no mundo real. A Democracia Capitalista Individualista,
pelo contrário é um sistema moralmente falido, apesar da extraordinária
prosperidade que ele criou para os indivíduos. Em outras palavras, o
capitalismo democrático na melhor das hipóteses, só pode ser defendido por
razões pragmáticas.
Sob o Comunismo uma classe dominante de
intelectuais, burocratas e planejadores sociais cabem decidir o que as pessoas
querem ou o que é bom para a sociedade e, em seguida, usar o poder coercitivo
do Estado para regulamentar, fiscalizar e redistribuir a riqueza de quem vive
para trabalhar e não para aqueles que trabalham com prazer para viver.
Em outras
palavras, o comunismo é uma forma de roubo legalizado?
A moral
do comunismo pode ser resumida em duas palavras: inveja e auto-sacrifício.
Inveja é o desejo de possuir não só o que é de outrem, mas também o desejo de
ver um outro abaixo de seu nível de riqueza. A disputa pelo poder está acima do
interesse real de fazer o bem dos outros.
Mas os Capitalistas Democratas não podem esquecer de que devem se dedicar
em analisar de quando em quando, que o Bem comum tem que ser verificado antes
do bem privado. Pois queiram ou não vivemos em uma sociedade, onde um depende
do outro.
O Comunismo é o sistema social que institucionaliza a inveja e o
auto-sacrifício: é o sistema social que usa a coerção e a violência organizada
do Estado a expropriar a riqueza da classe produtora para sua redistribuição
para a classe parasitária.
Apesar do ódio dos
intelectuais psicóticos do capitalismo, é a única moral e justo sistema social,
mas que necessita de um sistema de controle ferrenho acompanhado por uma
vigilância e penalidade muito forte, para evitar by-pass das legislações implementadas
para seu bom funcionamento do bem social. Como fazer o bem do outro
que compra seu produto? Para que o cliente seja seu amigo e sempre o considere
analisar a forma de como ele pode enxergar as vantagens que você oferece, para
que ele ganhe algo nesta transação moral e social.
O
capitalismo individualista é o único sistema moral, porque requer seres humanos
a lidar uns com os outros como comerciantes - ou seja, como agentes morais
livres de negociação e venda de bens, serviços e idéias com base no
consentimento mútuo.
O
capitalismo individualista é o único sistema que determina o valor da troca de
uma coisa de forma livre, com o juízo, de voluntariado universal do consumidor.
Coerção e fraude são amaldiçoadas para o sistema de
livre mercado.
É moral
só porque o grau em que o homem sobe ou cai financeiramente na sociedade é
determinado pelo grau a que ele usa sua inteligência. O capitalismo
individual é o único sistema social que premia a habilidade, o mérito (
capacidade, competência e o altruísmo) e a realização independentemente
de seu local de nascimento ou posição na classe social. É uma constante luta,
sempre há vencedores e perdedores no capitalismo individualista. Os vencedores
são aqueles que são honesto, trabalhadores, atenciosos, prudentes, sóbrios,
responsáveis, disciplinados e eficientes. Os perdedores são aqueles que são
preguiçosos, relaxados, imprudentes, extravagantes, negligentes, impraticáveis
e ineficientes. Teremos que procurar meios para penalizar veementemente os
desonestos, os falsários, os mentirosos, os altamente egoístas e etc.
O capitalismo individual é o único sistema social
que premia a virtude e castiga o vício. Isso se aplica tanto a empresas e
executivos, como ao lixeiro, ao advogado e ao trabalhador de fábrica.
Mas como funciona a mente empreendedora? Alguma vez
você já se perguntou sobre os processos mentais dos homens e mulheres que
inventaram a penicilina, o motor de combustão interna, o avião, o rádio, a luz
elétrica, alimentos enlatados, ar condicionado, máquinas de lavar roupa, louça,
computadores, idéias de novos regimes políticos e etc.?
Quais são as características do
empreendedor? O empreendedor é aquele homem ou mulher com iniciativa, visão,
energia, criatividade, ousadia, otimismo e vontade. O empreendedor é o homem
que vê em cada campo de um jardim em potencial, todas as sementes de uma maçã.
Riqueza começa com idéias na cabeça das pessoas.
O empreendedor moralista é, portanto, acima de tudo um homem de Inteligência
Científica. O empreendedor é o homem que está constantemente a pensar em novas
maneiras de melhorar a vida material e espiritual (moral) do maior número de
pessoas, sabendo que com esta atitude receberá recompensa material e social
desta sua forma de ser.
E quais são as condições sociais e políticas que promovem ou inibem o
espírito empreendedor? O sistema de livre empresa não é possível sem a
santidade da propriedade privada, a liberdade de contrato, o livre comércio e
do Estado de Direito. Sem esquecermos do ESTADO de DEVER - Individual,
Doméstico, Cívico, Ocidental, Oriental e Planetário a SEREM CUMPRIDOS, que
devem subordinar o Estado de Direito, para que ocorra um Progresso não
anárquico e nem uma Ordem não retrógrada..
Mas a única coisa que o empresário e o trabalhador
necessitam é ter acima de tudo suas liberdades com responsabilidade social - a
liberdade de experimentar, de inventar e produzir, de manifestar suas opiniões;
respeitando a dos outros. A única coisa que o empresário teme é a intervenção
do governo, pela tributação e regulamentação de impostos, pelos meios aos quais
os planejadores sociais possam punir e limitar o homem ou a mulher de suas
idéias; ou melhor, de suas Liberdades Políticas.
Limitações de ganho para evitar criar milionários e
miseráveis. Temos que possuir ricos e pobres dignos. Imposto de Renda para
frear as ganâncias. Analisar as legislações dos paises nórdicos para melhor
sabermos distribuir as rendas.
Há necessidade de criarmos legislações severas
contra os executivos de Transnacionais e Nacionais que utilizam de meio de
corrupção ativa ou passiva para subornar Funcionários Públicos de qualquer
nível. Para cumprirem penas em presídios em suas pátrias, ao serem repatriados
para cumprir suas penas por longos períodos, cuja liberdade caberá a um acordo
internacional para não fugirem ao cumprimento da sentença. Perdas dos bens nos
seus países de origem.
Vamos tentar moralizar um pouco o Capitalismo, introduzindo um novo Regime
Político neste Brasil – A Societocracia Republicana, com uma nova Constituição.
"Não adianta trocar os porcos( a maioria dos políticos) se o chiqueiro ( regime político) permanecer o mesmo".
Com isso, a camarilha vem trabalhando
para formar uma distorcida e subvertida mentalidade nos jovens
estudantes civis e oficiais a fim de que com isso as FFAA passem em um futuro
próximo a também se constituir como mais um dos instrumentos de
doutrinação socialista - comunista, conforme acontece nas universidades, no
Legislativo, no Judiciário, na Imprensa e no Executivo, entre outros.
Mas temos que ter uma saída!
Acredito que se deva ter a união das
forças ainda vivas existentes na pequena parcela da
sociedade responsável, séria e cônscia, que por sinal está em
extinção, para impedir a destruição completa de nossa Estrutura Moral Positiva
afetando negativamente o futuro dos nossos filhos e netos, pois
deve-se tomar como exemplo o Movimento Cívico-Militar de 1964, onde o CARÁCTER dos Militares que foram da FEB voluntariamente se uniu diante da ameaça inimiga e salvou a liberdade, a soberania e a paz social
para nossa geração, que infelizmente parece que nada aprendeu com seus
pais e avós, já que se encontra anestesiada, abjeta e amorfa, esperando que
venha uma Providência Divina e faça um milagre por intermédio do Povo.
Mas para não acontecer o que ocorreu em 1964, temos que temos que apresentar novas soluções nem de esquerda e nem de direita. Solução de Centro
Esta atitude de aguardar a
manifestação das massas é uma atitude de técnicas comunistas.
Nós os intelectuais com conhecimento das Leis
Filosóficas Naturais das Ciências Sociologia e Moral Positiva, deveríamos nos
antecipar em nos posicionar para evitarmos grandes derramamentos de sangue, aos
conflitos civis que se avizinham.
Primeiro a maioria não tem razão, acerta por acaso.
Não precisamos esperar a conturbação da Ordem, para criarmos Uma União, Uma
Unidade para que possa ocorrer uma Continuidade em três gerações de uma nova
sugestão para surgir a Civilização Brasileira.
Não sou “ultradiretista”, mas o conteúdo desta matéria do link a seguir traz
muita verdade dos fatos distorcidos pela esquerda .
Sem mais
para o momento, desejo a todos os patriotas brasileiros,
Saúde, com
respeito e fraternidade,
Paulo Augusto LACAZ