Quando a porrada vai comer no Brasil?
Algumas forças se preparam para entrar em conflito a partir da posse de Dilma Rousseff para um segundo mandado com previsão de tumultos políticos, instabilidades econômicas e muitas incertezas conjunturais. Enquanto uns tentarão deixar tudo como sempre esteve, apostando na costumeira impunidade, outros farão pressão contrária. Quem tiver cacife para conquistar a hegemonia vence a disputa intestina de poder. Essa guerra promete lances de alta traição, oportunismo e deslealdade. O desenrolar dependerá do tamanho da crise de 2015. Quando a porrada vai comer? Quais os efeitos? Quem vencerá? Ou perderá? Eis as questões...
Os EUA e Europa, com seus investidores, já atuam nos bastidores para que o Brasil tenha segurança jurídica para se tornar um mercado confiável. As organizações criminosas que tomaram conta do Estado investem em um cartel defensivo para uma complicada tentativa de neutralizar os efeitos pós-Lava Jato. Seguindo os planos, os movimentos sociais, aparelhados pela cúpula nazicomunopetralha, apostam em ações de pressão popular e midiática por um plebiscito constituinte que consolide as propostas do Foro de São Paulo para implantar o socialismo autoritário no Brasil. O foco deles é Lula 2018, se a saúde dele permitir, e Dilma sobreviver politicamente até lá.
O Brasil precisa urgente de reforma política, segurança jurídica e desenvolvimento econômico consistente. O governo Dilma não tem condições éticas nem morais de cumprir tal missão. Se não houver um combate efetivo à corrupção sistêmica, com punições de verdade em multas e prisões aos condenados culpados, o País fica inviável na competição com o resto do mundo. A solução é uma intervenção constitucional - e não uma reforminha de araque da carta magna, para adoção de instrumentos de controle autoritário, como sonham os nazicomunopetralhas. Tal movimento não será pacífico. O pau vai cantar. Só não tem data precisamente agendada.
No meio da previsível zona de conflito, como ficam os militares? Aparentemente, ficam onde estão desde quando deixaram a Presidência da República saindo pela garagem do Palácio do Planalto, em 1985. Repetir 1964 não passa pela cabeça dos generais. No entanto, ninguém se iluda que um novo tipo de intervenção constitucional, totalmente anti-golpista, possa contar com a ajuda deles. Basta que a ordem institucional seja descaradamente quebrada por alguma estrutura que represente um inimigo objetivo a ser neutralizado e derrotado. De prontidão, e sob ataque de uma guerra psicológica, os militares avaliam que têm condições de agir e ter sucesso diante de tal ameaça concreta ao regime republicano democrático. Este é o pensamento não pronunciado diretamente por qualquer general da ativa.
A nazicomunopetralhada enxerga nos militares uma espécie de "ameaça fantasma". Por isso, adota duas táticas na estratégia gramscista de implantação "gradual e segura" do "socialismo" no Brasil. A primeira é a permanente política de desmoralização das forças armadas. Isto acontece no revisionismo histórico. Os militares são carimbados como "ditadores", "violadores dos direitos humanos", membros de "uma instituição cara e inútil". Ao mesmo tempo, cadetes com a "nova mentalidade esquerdista" são infiltrados na carreira castrense.
O genial plano do Marechal Cebolinha consiste em transformar o Exército, a Marinha e a Aeronáutica em "forças patrioticamente enfraquecidas". A intenção ousada, via Ministério da Defesa, é participar da criação de uma força militar latino-americana, a qual os militares brasileiros ficariam diretamente subordinados. A complicada intenção final é tirar das forças armadas o papel constitucional de guardião da soberania nacional do Brasil.
Assim, os militares ficariam restritos ao papel arriscado que já vêm desempenhando atualmente, em quase desvio de suas funções. Foge ao foco original das forças armadas atuar como "tropa garantidora da lei e da ordem em ações que caberiam à Polícia Militar" ou "em ações humanitárias de defesa civil, em socorro à população em situações catastróficas". Uns generais sabem deste perigo. Outros avaliam que estão mantendo a tropa treinada e operativa nestas situações...
Enquanto eles divergem, a segunda estratégia contra a "ameaça fantasma fardada" ocorre, escancaradamente, de forma muito mais ousada. Tem caráter ideológico, revolucionário e marginal. A nazicomunopetralhada investe na formação de seu "exército paralelo" para a tomada do poder. Trata-se da prática leninista evidente rumo a um stalinismo institucional escancarado, enquanto se recita o discurso gramscista para o público idiotizado.
O paramilitarismo é evidente no Brasil governado pelas organizações criminosas. Alguns movimentos sociais agem apenas como agentes de influência ideológica. No entanto, outros são verdadeiros braços armados clandestinamente. Funcionam como tropas de choque de ocupação ilegal de propriedades. Em parceria com facções criminosas mais bem armadas que as forças armadas regulares e treinadas na violenta prática do dia-a-dia, os grupos paramilitares vão agir ostensivamente na hora que o comando revolucionário ordenar.
Tal cenário não é paranoia ou teoria da conspiração. O Brasil, tecnicamente, já vive um clima de guerra civil não declarada. Basta ver os números oficiais que indicam de 50 mil a 56 mil mortes violentas por ano. Os números da carnificina podem ser maiores, porque as estatísticas tendem a ser manipuladas para baixo. Casos violentos não registrados na Polícia ou nos hospitais, que redundam em mortes, não aparecem como homicídios. Essa barbarie passa imperceptível pelos desatentos.
Os grupos paramilitares, que formam o exército revolucionário de reserva, ficam mais poderosos. Dinheiro ilegal para financiá-los nunca falta. A grana vem da roubalheira contra o Estado. Ou de outras lucrativas atividades ilícitas e ilegais, como tráficos de armas, drogas, órgãos, seres humanos, prostituição, segurança fora da lei e por aí vai... Todas estas ações marginais são mapeados e cristalinamente conhecidas pela inteligência das forças armadas e das polícias. No entanto, como as facções criminosas nunca são efetivamente contidas, prosperam e ganham dimensão política. Eles são a verdadeira "ameaça fantasma" contra qualquer democracia.
Uma intervenção constitucional é um tema que merece ser levado a sério como nunca antes na história deste País. O modelo de governo "participativo" faliu. Já era! Os desgovernos nazicomunopetralhas, com a colaboração ou omissão dos primos tucanos sociais democratas, inviabilizaram a Nação e seus revolucionários "porraloucas" nos conduzem rumo a uma guerra revolucionária. Se o golpe constitucional que planejam para breve não der certo, vão partir para a radicalização. Estes inimigos do Brasil agem abertamente. Não são invenções da onda anticomunista que por tantos anos mexeu com o imaginário dos militares brasileiros.
O segundo governo Dilma já nasce na UTI, quase morto. O PTitanic bate todo dia em um novo iceberg. A crise econômica vai ditar a velocidade dos acontecimentos. Caso se agrave, Dilma perde o fiozinho de sustentação que lhe resta. A tendência é se complicar. Politicamente, embora se comporte como uma deusa, ela já experimenta o clima do inferno. Ela e o grande líder Lula se parecem com carros muito velhos e estragados que passam, literalmente, por um Lava Jato. Por fora fingem que saem limpos, mas, por dentro, a sujeira é incontrolável. A hora da limpeza final está chegando...
A situação é assustadora. O Brasil precisa urgente de um aprimoramento institucional. As instituições hoje estão claramente falidas. Não funcionam corretamente. Por ineficiência gerencial, por falha estrutural ou porque foram corrompidas. Sem segurança do Direito e instituições que funcionem de verdade, com base no interesse público, continuaremos no subdesenvolvimento social, educacional, cultural, político e econômico.
Vale insistir aqui da proa da canoa furada - como sempre provoca um atento leitor anônimo na vã esperança de provocar o Sacaneador Geral da República Capimunista - emprego vitalício, sem salário, para o qual me autonomeei sem concurso público. O Brasil precisa avançar para a Era do Governo Interativo. Ainda não há clareza sobre o que seja tal conceito. A verdadeira rede depende da capacidade de interação das pessoas para fazer as coisas corretas em favor do bem comum. Esta é a Política que interessa ao cidadão de bem. Os revolucionários, hoje nadando na grana que roubaram, querem outro modelo de País.
Se não aturarmos em rede, democraticamente, a tradicional obscuridade política produzirá, em breve, mais um daqueles golpes que só mergulham o País nas trevas do atraso civilizatório. A conjuntura caminha para este caos, se os cidadãos de bem não agirem depressa. Não é bom confiar na velha tese - que normalmente se concretiza por aqui - de que tudo sempre acaba em pizza ou em uma espécie de "acoxambramento" político-institucional. Claro, o sistema joga a favor de sua autoproteção e contra seus "inimigos" ou "adversários".
Só que dessa vez, pode ser diferente o desfecho. A reação do judiciário na Lava Jato, na tática da transação penal, que condena a partir de "colaborações premiadas", que impedem infinitos recursos processuais, muda o jogo da impunidade e sinaliza que peixes grandes podem ser fisgados... A Associação dos Juízes Anticorrupção quer aprimorar os mecanismos institucionais que impeçam a impunidade. Tal ameaça concreta de punição, nunca antes vista na História do Brasil, apavora os revolucionários de plantão no governo do crime organizado. O medo os obriga a agir precipitadamente. Na pressa, cometem erros que colocam o rabo deles de fora... Por isso, o risco de um confronto real aumenta...
Na hora que a porrada comer de verdade, vencerá quem tiver mais certeza do que deseja. Tem gente inocente e pacifista que prefere não acreditar que a radicalização pode estar próxima. Mas ela está. Mais que nunca! A ameaça é real. Não é ficção conspiratória! Por isso, insistimos na urgência de a Elite Moral do Brasil se mexer depressa. Do contrário, vai parar na Zelite (o vaso sanitário).
Aí, sim, a merda estará formada... E haja Lava Jato para limpar...
Antídoto esportivo
Uma das mais inteligentes estratégias de comunicação das Forças Armadas, para neutralizar os efeitos negativos da guerra psicológica movida pelos inimigos ideológicos, foi a "adoção" de atletas que se transformam em herói nacionais.
Atualmente, o Brasil conta com 563 atletas de alto rendimento esportivo: 191 no Exército, 149 na Aeronáutica e 223 na Marinha.
Salário fixo, 13o salário, plano de saúde, férias remuneradas, apoio financeiro para viagens e competições, bem como local adequado e tempo para treinamento, são os atrativos para muitos atletas que não têm patrocínio ou estrutura profissional.
Nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, devem brilhar, com medalhas, muitos dos oficiais incorporados ao serviço técnico temporário das Forças Armadas desde 2011, quando foram convocados para turbinar o Brasil nos Jogos Mundiais Militares.
Mengão amansando o Leão
O Flamengo continua devendo à Receita Federal R$ 5.843.886,50.
Graças ao projeto "Fla em Dia", que mobilizou o bolso dos torcedores, o clube conseguiu arrecadar R$ 479.144,09.
A grana deu uma abatida de quase meio milhão na dívida federal previdenciária que chegava a R$ 6,3 milhões...
É mais uma prova de que, de carniça em carniça, o urubu enche o papo e fica devendo menos ao cada vez mais faminto Leão...
Perdão pelo atraso...
Uma tempestade provocou falta de energia, durante 14 horas horas, aqui na sede da Sacaneadoria Geral da República - que fica numa cidade bem grandinha e não no meio da selva...
Por isso, pedimos desculpas aos leitores pelo imenso atraso na publicação da edição deste 29 de dezembro.
Foi apenas mais um sinalzinho de que estamos operando sob ameaça concreta das trevas...
Hora do debate sério
Aproveitando a chegada do verão, que traz calorão, consumo altíssimo de energia caríssima e alto consumo também de água (que sobra apenas nos temporais), não seria hora de algumas ações cívicas sérias a serem cobradas pelos pagadores de impostos?
Não seria hora de planejar e executar o saneamento e a conservação dos mananciais de água, para baixar os custos elevadíssimos com tratamento?
Não seria hora de implantar um sistema de reuso e aproveitamento melhor de água do subsolo, evitando também as gigantescas perdas na distribuição?
Não seria hora de implantar fontes alternativas de energia nas residências e empresas, enquanto se investe na distribuição de energia urbana pelo subterrâneo (para que quedas de árvores nos temporais não deixem milhões sem luz)?
Não seria hora de as Prefeituras fazerem uma verificação séria para poda ou derrubada de árvores que, afetadas por parasitas e condenadas, estejam prestes a cair e causar prejuízos e mortes, replantando mudas novas?
Não seria hora de cada cidadão formar uma rede para cobrar das autoridades, via todo tipo de pressão legítima, para que tais providências sejam tomadas?
Energia do improviso?
O emprego das Forças Armadas
“Uma força armada jamais poderá ser empregada como uma reserva de mão-de-obra.”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Alberto Pinto Silva
Pezão pede a ministros da defesa e justiça que exército continue na Maré. .Encontro entre governador e ministros aconteceu nesta quinta-feira. Pedido será analisado e nova reunião está marcada para 30 de dezembro (Emprego atendendo interesses políticos).[1]
Opinião. Mais uma vez. Dos 48 mil PMs, 17 mil deles, ou 35%, não estão nas ruas. Dedicam-se as rotinas dentro dos quartéis ou estão cedidos à outra áreas do estado. O novo comando da PM pretende tratar do problema, dentro da ideia óbvia: lugar de polícia é no policiamento nas ruas. Como o problema não é novo, tampouco a promessa, espera-se que desta vez a boa intenção das autoridades seja de fato aplicada.[2]
As Forças Armadas, numa visão atual e moderna, devem ser mantidas instruídas, adestradas e sempre prontas para responder às suas responsabilidades estratégicas. Uma força armada cujo preparo para o emprego não constitua atividade principal e permanente pode ser considerada doente, até que, finalmente, a ação do inimigo comprove a sua morte.
O combate é o objetivo, a razão de ser, a suprema manifestação dos Exércitos.
A população, de início, pensa em sua segurança individual; a segurança coletiva é uma preocupação mais difusa, que só se adensa quando conflitos eclodem. Essa maneira de ver a situação poderá levar a sociedade a admitir a necessidade do emprego das Forças Armadas na sua proteção individual – segurança pública.
A intervenção das forças armadas na segurança pública (Só devem ser empregadas em GLO rigorosamente dentro do previsto na legislação) [3] precisa obedecer a um requisito fundamental: a fidelidade ao princípio de que o instrumento militar somente deverá ser empregado quando todas as outras modalidades do Poder Nacional para o setor tenham se exaurido, ou quando o jogo político requerer o emprego da força, como última instância, para proteger ou assegurar os direitos da sociedade. A importância do objetivo político determinará o objetivo militar e definirá o nível de esforço requerido.
O engajamento das Forças Armadas em tarefas diferentes daquelas para as quais estão destinadas deve ser precedido de muita reflexão e prudência. Isso não representa dizer que elas não estão preparadas para situações especiais. A experiência tem demonstrado que, quando acionadas, nossas tropas sabem cumprir as missões recebidas, seja no restabelecimento do princípio da autoridade (segurança pública), na garantia da normalidade do processo eleitoral, em situações de catástrofes naturais, na ocorrência de graves acidentes ou em casos de paralisação de serviços essenciais.
Se, em função da magnitude e do tipo da crise, o Estado decidir empregar suas Forças Armadas, a ameaça que motivou tal decisão deverá ser considerada um problema de Defesa, levando à necessária decretação do Estado de Defesa para amparar legalmente tal emprego.
Ocorre que a destinação básica de nossas Forças Armadas é a defesa da Pátria e, nesse mister, sua preparação deve estar, principalmente, voltada para o conflito bélico, para a guerra, ambiente no qual imperam a violência e a destruição. É por isso que o seu emprego na segurança pública deve ser evitado, a não ser que a sociedade como um todo esteja preparada para a possibilidade do uso da força de forma violenta e letal, pois a intervenção militar gera violência e a violência nunca se sujeita ao controle absoluto.
“A volta para os quartéis. O Exército vai ficar na Maré por mais de seis meses. Mas a partir de abril, começa a retirar seus soldados da área. O que se diz é que Pezão gostaria de adiar a saída para dezembro. Mas não conseguiu. De qualquer maneira, o governador vai a Brasília dia 30 tratar do tema.”[4]
Em síntese:
As Forças Armadas jamais devem ser consideradas como uma simples reserva de mão-de-obra à disposição do Estado, para seu emprego político. Empregá-las dessa forma constitui um grave erro estratégico que poderá redundar em prejuízos de elevados custos e difícil reparação.
[1] http://www.defesanet.com. br/mout/noticia/17778/Pezao- pede-a-ministros-da-Defesa-e- Justica-que-Exercito-continue- na-Mare/
[2] O Globo – Opinião, página 13, Edição de 18/12/14.
[3] As Forças Armadas só devem ser empregadas em GLO rigorosamente dentro do previsto na legislação (Grave perturbação da ordem, caráter emergencial e temporal, falta de capacidade do Estado), e não como uma reserva de mão de obra disponível, como pensam o governo e políticos.
[4] O Globo – Sexta – feira 26/12/2014 – Ancelmo Gois.
Carlos Alberto Pinto Silva, General de Exército R1, Ex-comandante do Comando Militar do Oeste, do Comando Militar do Sul, do Comando de Operações Terrestres, e Membro da Academia de Defesa.
Sou um eterno otimista. Mesmo quando as coisas apontam para uma direção, eu mantenho a esperança de mudança de rumo.
Acredito nas pessoas. E é acreditando no ser humano que faço votos que a senhora presidente da república, Dilma Vana Rousseff, dê uma reviravolta em seu próximo governo e passe a governar pensando no Brasil. Que sua índole má de comunista ceda lugar ao espírito da compreensão, da grandeza que o cargo impõe e inscreva o seu nome na história da primeira mulher a governar o país. É um dever de sua condição de mulher. Não decepcionar. Não seguir as mazelas que caracterizaram os doze anos de governo comuno-petista.
Acredito nas pessoas. E é acreditando no ser humano que faço votos que a senhora presidente da república, Dilma Vana Rousseff, dê uma reviravolta em seu próximo governo e passe a governar pensando no Brasil. Que sua índole má de comunista ceda lugar ao espírito da compreensão, da grandeza que o cargo impõe e inscreva o seu nome na história da primeira mulher a governar o país. É um dever de sua condição de mulher. Não decepcionar. Não seguir as mazelas que caracterizaram os doze anos de governo comuno-petista.
Nessa mudança de rumo que saiba escolher os ministros de Estado, tendo a firmeza em demitir aqueles que a decepcionarem. Faça uma mudança nos quadros das Forças Armadas, colocando à frente dos comandos de Forças, na chefia do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e na chefia do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República com militares imbuídos do dever de servir ao Brasil, comandando com firmeza, atitude e respeito à farda que vestem.
Vamos nos dar as mãos e trabalhar pensando num país digno de se viver. Certos de que somos um povo único, capazes de conviver sem discriminação de cor, credo e opção sexual. Que se dê ao homem a oportunidade de trabalho, não o segregando como um dependente de uma Bolsa Família. Que se trate o pobre, o índio e o negro como seres humanos normais, e não como uns incapazes de entrar com os próprios méritos em uma faculdade, ou arranjar um emprego público. O ensino de qualidade é a porta aberta para o sucesso. Que se dê o mesmo tratamento a todos aqueles brasileiros que pegaram em armas, quer na intenção de derrubar os governos militares e implantar uma ditadura do proletariado em seu lugar, quanto aos que os combateram, livrando o país do comunismo. Não se pode manter essa discriminação odiosa em que os maus são melhores dos que os bons. Que se extingam as indenizações e pensões que vêm alimentando o ódio entre os brasileiros. Que se decrete o fim do instrumento denominado Comissão Nacional da Verdade, criado com a intenção de punir os agentes do Estado que se opuseram à ação criminosa dos militantes da luta armada.
Podemos recolocar o país nos trilhos e viver um novo tempo!
José Geraldo Pimentel - gebranel@aol.com.br
COMENTÁRIO GEOPOLÍTICO 212, de 29 de dezembro de 2014
Assuntos
NO MUNDO: Gigantesca queda de braço e As Marionetes - quem maneja os cordéis
NO PAÌS: O Momento político e a Comissão da Verdade, A “Nossa” Guerra e Segurança Publica
NO MUNDO
Gigantesca queda de braço
Na queda de braço entre os EUA e a Rússia os primeiros estão levando vantagem, mais do que as sansões econômicas, a baixa forçada do preço do petróleo está castigando a última, ao mesmo tempo em que atinge duramente a economia do Irã e da Venezuela. Apesar dos problemas que enfrentam na Síria e na Criméia os EUA e seus aliados da UE estão ganhando na América Latina onde os ventos sopram a favor deles, pois aproveitando a incompetência e corrupção dos governos que lhe são hostis provavelmente conseguirão substituí-los por outros mais favoráveis. O fim das sanções contra Cuba acabará de derrubar o perigo no seu quintal, quebrando a ponta da lança vermelha na América Latina, pois os devotados guerrilheiros comunistas daqui ficam sem entender nada. Acabou-se a causa. Só lhes restarão a defasado meio ambiente e dos “direitos humanos”, em ambos os casos estarão fazendo o jogo dos “inimigos” do norte.
Aproveitando a melhor posição, os EUA prosseguem a escalada adotando medidas de isolamento da Rússia, fornecendo armas à Ucrânia e fortalecendo a presença militar nos vizinhos da Rússia, o que no conjunto, constituem a segunda Guerra Fria. O mesmo tipo de sansões econômicas induziu o Japão à guerra, mas nesta queda de braço a Rússia conta com a impossibilidade da Europa de substituir a importação de gás russo pra suprir sua necessidade de energia, contudo, a grande aposta russa seria a criação de uma aliança anti-dólar com países (os Brics?) dispostos e capazes de deixar o dólar de lado no comércio internacional e evitar manter as reservas monetárias em dólar, o que quebraria o poderio econômico-financeiro estadunidense, mas arriscaria a uma reação bélica. Aliás, ficando evidente a superioridade de um dos lados o outro pode arriscar um lance desesperado assumindo a possibilidade de guerra total e portanto, nuclear. Várias agências de segurança fazem planos já para o Day After nesta hipótese.
No momento, só quem está lucrando com a baixa do petróleo são os importadores. Noticiou-se que a China economiza dois bilhões por dia.
As Marionetes e quem maneja os cordéis
Ao invés de criarem seu próprio dinheiro, ha governos que tomam emprestado aos cartéis bancários, controlados pela linhagem financeira dos Iluminati, pagando juros (e as vezes, pequena parte do principal), com dinheiro arrancado diretamente do bolso dos contribuintes. Uma quantia astronômica de dinheiro vai, portanto, direto aos cofres dos banqueirosinternacionais para o pagamento de empréstimos que poderiam ter sido evitados se os governos simplesmente emitissem. Então por que não fazem isto?
É porque os Iluminati controlam facilmente os governos corruptos com propinas e comissões. Apelida de privatização a venda de ativos dos Estados-nacionais em resposta às cobranças dos débitos engenhosamente criados pelos bancos com a conivência dos maus governos. Quanto mais corruptos mais cedem o controle de seus recursos naturais e seu parque industrial, enfim, da sua soberania simplesmente porque não têm como pagar esses empréstimos-armadilha, criados artificialmente para enredá-los em situação deplorável.
A ‘Dívida do Terceiro Mundo’, especialmente a dos países ricos em matérias primas estratégicas, foi fabricada para substituir a antiga ocupação física, dos tempos do colonialismo, pela ‘ocupação financeira’, induzindo-os à rendição e à entrega total das suas riquezas e de seu mercado.
NO PAÌS-
O Momento político
A situação político-institucional agrava-se dia a dia e as esquerdas ainda pretendem forçar o Governo a atender suas reivindicações, mas o Governo ficará realmente numa encruzilhada quando os “movimentos sociais”, (MST, MTST, VIA CAMPESINA etc), começarem as ações de guerrilha que estão preparando para impedir o cerco sobre os corruptos, tendo como objetivo longínquo implantar o comunismo. Poderia até ser a oportunidade para passar o País a limpo, mas se o governo, por seu partido ser o beneficiário dessas ações, não determinar a repressão aos “movimentos”, as Forças Armadas terão de agir por iniciativa sob pena de instalar-se no país uma guerra civil de porte e consequências imprevisíveis
Não é de hoje a tentativa governamental de que quebrar a espinha das Forças Armadas, reminiscência do positivismo internacionalista, redivivo com força no final do século passado quando o governo de então criou o Ministério da Defesa entregando-o a um elemento ligado ao Crime Organizado e tentou matar a míngua as Forças, retirando-lhes as verbas para equipamentos, para munição, uniformes e até para alimentação.
A partir daí, governos sucessivos atenuaram o mau tratamento mas mantiveram as nomeações de indivíduos incapazes (quando não desqualificados moralmente) para Ministros da Defesa procurando sempre antagonizar as Forças com a população .
Já temos a deletéria Comissão da Verdade a reabrir feridas. Somando a nomeação de indivíduo desqualificado moralmente como novo Ministro da Defesa que pelo seu passado tenderia a obstaculizar as operações militares e a apoiar os baderneiros auto intitulados de movimentos sociais talvez tenha ultrapassado a linha vermelha. Nesta hipótese não existe saída sem intervenção militar. O primeiro a ser neutralizado teria que ser o próprio Ministro.
Queiram ou não queiram os apátridas da Esquerda ou da Direita, toda nação tem um exército a ocupá-la: o seu ou o de estrangeiros e nenhum governo se sustenta sem ao menos o seu consentimento. No nosso caso tanto as forças políticas como a sociedade civil tendem a querer a substituição do atual Governo, só não sabem por quem. Numa situação dessas não basta o consentimento das Forças Armadas, mas o Governo só se sustentará se tiver o seu apoio e isto não pode ser conseguido na ausência de uma faxina geral e de um repúdio firme à maligna Comissão da “Verdade”. Não se tenta quebrar o orgulho de uma Força Militar impunemente. Também será impossível a concordância das Forças Armadas com essa idéia de dissolver o País no seio de uma hipotética organização internacional seja a UNASUL seja qualquer outra.
Preparemos nossas armas e aguardemos os acontecimentos, pois talvez tenhamos que por ordem na casa. Não se sabe o que acontecerá, mas não estaremos do lado de quem queira nos espezinhar.
A Comissão da Verdade e o novo Ministro
O Ministério da Defesa é instituição mais desprestigiada da Nova república. Já teve de tudo. Gato, rato, berinjela, marionete, melancia, chifrudo e agora um bêbado...Alguns não apresentaram o mínimo de atributos exigidos ao ingresso em qualquer das Forças entretanto, jamais houve algo tão mesquinho, desonesto e imbecil como a proposta do petista Pedro Dallari da “Comissão da Infâmia”, no Congresso Nacional. Baseado em testemunhos mentirosos propôs a diminuição dos orçamentos militares, que contemplam projetos estratégicos na área de Defesa do País, tendo como objetivo forçar os chefes militares a reconhecer violações de direitos humanos, segundo ele, ocorridas durante os governos militares.
Pensa esse mentecápto que pode quebrar o espírito de corpo de um Exército brioso? O que quer realmente? Destruir a já pequena capacidade defensiva do País? Provocar uma reação militar, onde seria preso imediatamente? Reabrir a Guerra Fria dentro do País, mas em proveito de quem, se é certa a vitória das Forças Armadas?
Se provocar uma reação foi o objetivo visado, andou perto de o conseguir pois nós da quase totalidade dos militares já o teríamos prendido e alguns de nós o teriam querido fuzilar. Fomos inibidos apenas pela lealdade ao nosso comandante, que se limitou a ir equipando o Exército, dando como moeda de troca os serviços da Engenharia. Muitos camaradas de armas recriminaram o Comandante Enzo considerando-o muito complacente, mas pode ser que ele esteja certo pois a tal Comissão tende a se dissolver no vento. Nunca a nossa população a quis e os maus políticos tremem ao pensar nas consequências. Apenas tentam, inutilmente, desviar a atenção do escândalo do BNDES, que segundo parece envolverá 90% dos Senadores e provocará ou a faxina geral ou a mudança de Governo.
Mais por análise geopolítica do que por dever militar, respeito o atual Comandante do Exército. Nem sempre respeitei aos comandantes anteriores, desde os inúteis como o Chico Albuquerque, ou no longínquo passado, o protótipo do subversivo mentiroso que foi o Benjamin Constant (ver o adendo), mas os limites estão perto de serem ultrapassados. A nomeação de um inimigo declarado para Ministro da Defesa talvez seja o ponto de ruptura.
A “Nossa” Guerra
Apesar da situação conturbada a nossa guerra não é a política partidária. Enfrentamos duas batalhas mais importantes: a da sobrevivência da Petrobrás como empresa nacional e a de impedir criação de nações indígenas independentes. Investidores norte-americanos entraram com ações judiciais pela desvalorização de seus papéis, o que é uma jogada psicológica, já que o jogo das Bolsas não conta com garantias, mas se colar, colou.
A pressão para a alienação da Petrobrás é evidente, lastreada na corrupção petista, como se a corrupção fosse o apanágio das estatais num ensaio de ampliar a desnacionalização dos anos 90, que atingiu entre outras a Telebrás, que gerava excelentes resultados em produções realizadas com tecnologia nacional, esvaziada pela concessão entreguista. Hoje, com a Petrobras, desmoralizada, tem suas ações desabando na bolsa, mas George Soros aproveita e as compra a baixo preço.
Contudo, uma questão inquieta: “Como ficará o Pré-Sal se o barril for a US$ 50?” - A resposta é: “Ainda viável. O custo do petróleo do Pré-Sal está na casa de US$ 45 por barril, de forma que teremos uma margem pequena, mas ainda positiva. O petróleo da Bacia de Campos, com custo em torno de US$ 14 por barril, não estará de forma alguma ameaçado”. Esta posição privilegiada do Brasil é consequência, além da natureza, da capacidade técnica e empresarial da Petrobrás. A baixa do preço vai prejudicar os próximos investimentos, mas não os impedirá além disto a baixa pode não durar.
Quanto a Questão Indígena, a traidora Funai está perdendo força e a própria Presidente já não tolera mais o apátrida do Ministro da Justiça e nem o recebe mais e se porventura este Governo for substituído, a leniência petista para com as ONGs internacionais terá sido um dos motivos.
Segurança Publica
Talvez seja o que mais preocupe o nosso povo e com razão. Quando o estatuto do desarmamento foi aprovado, em 2003, o Brasil estava atônito com a quantidade de homicídios e a nova lei se apresentavam como solução através de rígidas restrições ao acesso às armas pelo cidadão comum. O Estatuto reduziu a posse de armas de fogo apenas pelas pessoas de bem O número de assaltos cresceu exponencialmente e homicídios aconteceram em maior número ano a ano, sucessivamente batendo seu recorde anterior.
O Estatuto é um fracasso! Certamente não é a única causa da violência indiscriminada, mas é a principal; a errônea maioridade penal e uma legislação frouxa que visava proteger o cidadão de uma pretensa ditadura têm contribuído para a impunidade, mas é a certeza da impossibilidade de reação o que mais estimula os malfeitores mais ainda do que a possibilidade de uma punição em um futuro longínquo.
Isto todos vêm, o que poucos percebem é que o Estatuto, estimulado pela ONU, visa acostumar aos povos a nunca resistires e cederem face a ameaças assim, os dominadores não precisarão matar nem morrer para conseguirem o que querem. Bastará ameaçar.
Uma das maiores incentivadoras desse Estatuto que deu errado é a Maria do Rosário, uma diaba com nome de santa, que processou o Dep.Bolsonaro por ter dito que ela não merecia ser estuprada. Será que ela acha que merece?
. Que Deus proteja a todos nós
Gelio Fregapani
ADENDO
“RUMO À TROPA!” “RUMO AO MAR!”
Coronel de Infantaria e Estado-Maior, Manoel Soriano Neto.
“Rompemos com a Coroa, mas não rompemos com o assado!”
( declarado pelo Presidente Deodoro da Fonseca, em um acesso de fúria...)
O Positivismo surgiu na França e teve fundamental influência na evolução histórica de países como o México, o Chile e o Brasil, principalmente, bastando ver-se o lema positivista de nossa Bandeira (a propósito, Santos=Dumont, o Patrono da Aviação Brasileira, ao receber os seus prêmios, se negava a empunhar a Bandeira Nacional, preferindo um galhardete verde e amarelo, pois dizia que não desejava ser propagandista de uma seita internacionalista e sectária). Tal ideologia ancorava-se em princípios agnósticos da ciência pura, segundo o que foi chamado de “Religião da Humanidade”, com a sua “Deusa Razão”,- Clotilde, amásia de Augusto Comte. Em estreita síntese, diríamos que o Positivismo era cientificista – era verdadeiro o que pudesse ser comprovado cientificamente, segundo ensinava Descartes; era pacifista, humanista, cosmopolita, anticlerical, propugnador da “ditadura republicana”, sendo um de seus epíginos, o ditador do Paraguai, Dr. Francia, e adepto da extinção dos Exércitos permanentes que deveriam ser substituídos pelas gendarmerias, formadas por “cidadãos-soldados”. Almejavam, quanto ao Brasil, a sua desintegração, com a criação de várias “pátrias brasileiras” (ver discurso do coronel Afonso de Carvalho, quando deputado federal, em 1946, publicado, em alguns trechos, pela magnífica edição histórica, de novembro passado, do Jornal Inconfidência, alusiva à Intentona Comunista, em que o ilustre oficial traça paralelos entra as ideologias positivista e comunista, condenando, com veemência, a ambas). Àquela época, nossos jovens oficiais faziam questão de ser chamados de “doutores” ao invés de Alferes, Tenentes ou Capitães (a exemplo de seu ídolo, o Tenente-Coronel Benjamin Constante, que só se declinava como “Doutor Benjamin”), como se pejassem de seus postos na hierarquia militar. A politização do Exército, primeiro, a mentalidade dos oficiais positivistas, em segundo lugar, e a Revolução Federalista de 1893 e a concomitante Revolta da Armada, por final, foram as causas (aliás, concausas) alistadas por Tasso Fragoso para justificar o que chamou de “a estagnação das Forças Armadas”, nos albores da República, tudo muito pernicioso para a atividade-fim das Instituições Militares, o que veio a se refletir nos “quase fiascos de Canudos e Contestado”. E continuava o grande historiador militar, após abjurar o Positivismo, ele que fora um de seus mais ardorosos profitentes: “Por seu turno, a Revolta da Armada, com íntimas ligações com a Revolução de 1893, quebrou a coesão da Marinha e a isolou do Exército, pelo que a novel República seria presa fácil de qualquer aventureiro alienígena”.
Para bem evidenciar-se o que se passava na Escola Militar, vejamos o depoimento do líder federalista, Senador Gaspar da Silveira Martins, que da tribuna do Senado, iterativamente, condenava o “bacharelismo militar”. Disse o valoroso Chefe “maragato”, que bem conhecia a metodologia da Escola, pois um de seus filhos era aluno da mesma: “Em vez, porém, da têmpera forte que convém dar ao Exército, o que se vê em nossas Escolas Militares? A mocidade imbuída das doutrinas de Augusto Comte e Laffite e professando uma “Religião da Humanidade” que visa ao cosmopolitismo. Pode ser que sejam boas tais doutrinas, mas não para o Soldado, que antes de tudo é feito para empunhar armas em defesa da Pátria. Alguns diretores dessas Escolas chamam, filosoficamente, os grandes Generais, de “assassinos dos povos”. Singular maneira, aliás, de encarar a questão em uma Escola de Soldados”..
A dicotomia entre oficiais ditos “práticos-tarmbeiros” e “teóricos-bacharéis” acentuou-se, sobremaneira, com a reforma de ensino promovida por Benjamin Constant, quando Ministro da Guerra. Tal reforma era voltada para uma formação militar eminentemente bacharelesca, o que assaz potencializava o divisionismo entre as duas correntes anteriormente referidas. E isso veio a se exacerbar, agudamente, quando foram publicados trabalhos de alunos positivistas, que condenavam a Guerra do Paraguai e depreciavam, acerbamente, nossos Comandantes, em especial o Duque de Caxias, teses que foram aprovadas, “summa cum laude” pelo Ministro “Doutor Benjamin”. Os alunos afirmavam que a guerra foi “um grande rolo”, de três contra um, atentatória aos princípios humanitários e pacifistas empalmados pelos seguidores da “Religião da Humanidade”. Mas a atitude do Ministro desagradou profundamente a Deodoro e Floriano, ambos, assim como Benjamin Constant, partícipes daquele conflito. “Rompemos com a Coroa, mas não rompemos com o passado!” bradou Deodoro, em um acesso de fúria, quando de uma reunião do Ministério, rasgando com violência, alguns dos ditos trabalhos. Iniciava-se uma grave crise política que redundou, posteriormente, no rompimento definitivo entre o Presidente e Benjamin Constant, que permaneceu na Pasta da Guerra por apenas quatro meses. Àquele tempo, tudo o que se relacionasse ao Império, como os seus gloriosos feitos marciais, era propositadamente esquecido e/ou depreciado pelos “bacharéis fardados”, não porém pelos militares mais idosos, a começar por Deodoro da Fonseca. Os velhos combatentes da Guerra do Paraguai eram vaiados pela mocidade militar, como nos relata Tasso Fragoso em “Advertência Preliminar”, no seu livro “A Batalha do Passo do Rosário”. Diga-se que o ínclito Marechal José Pessoa registrou em suas memórias, a estranheza que sentiu, quando iniciava como aluno a sua formação castrense, em 1903, o do centenário de nascimento do Duque de Caxias, quando sequer o augusto nome de nosso “Soldado Maior” foi lembrado em sua Escola. Aduza-se que somente em 1925 (55 anos após o término da Guerra do Paraguai!), a memória do impoluto Duque, “O Pacificador”, “Patrono da Anistia” - epíteto que lhe deu o jornalista e acadêmico Barbosa Lima Sobrinho - e Patrono do Exército, foi resgatada de um injusto anonimato, não condizente com os tantos e tamanhos serviços por ele prestados ao Brasil, na paz e na guerra. Naquele 1925, o Ministro da Guerra, General Setembrino de Carvalho, instituiu o “Dia do Soldado”, a ser comemorado a cada 25 de agosto, data do nascimento do Duque invicto.
A “ditadura republicana”, apregoada pelos prosélitos do Positivismo foi implantada pela Constituição de Júlio de Castilhos, no RS, a qual foi resguardada, por muito anos, pelo ultra-positivista Borges de Medeiros (era “um Estado dentro de um Estado”, consoante Rui Barbosa).
Em 1904, o governo fecha a Escola Militar da Praia Vermelha, em face de uma sublevação coletiva dos alunos (ainda não havia o título de cadete), contra a vacina obrigatória, ocasião em que estes saíram às ruas do Rio de Janeiro e praticaram atos vandálicos como a quebra de inúmeros lampiões.
No período em comento, a grave situação das Forças Armadas, sem um “minimum minimorum” de espírito militar, teria de ser radicalmente modificada. Esta passou a ser a grande motivação, a prioridade de número primo, após a morte de Benjamin Constant, em 1891. A reação àquele estado de coisas ocorreu no Exército e na Marinha. Quatro nomes, dentre outros, avultam, a nosso sentir, na cruzada em prol do soerguimento do moral, do espírito militar e da operacionalidade das Forças Armadas: o Barão do Rio Branco, nosso Chanceler, que propugnou “à outrance”, pelo reaparelhamento da Marinha e do Exército; Olavo Bilac, que desencadeou memorável apostolado cívico, por todo o País, em defesa do Serviço Militar Obrigatório, do qual é, aliás, o digno Patrono; o Marechal Hermes da Fonseca, Ministro da Guerra, que encetou a dita “Reforma Hermes’, cujo lema era “Rumo à Tropa!” e o Ministro Almirante Alexandrino de Alencar, que promoveu campanha semelhante na Marinha, cujo mote era “Rumo ao Mar!” E, posteriormente, no bojo dessas reformas, uma plêiade de oficiais foi estagiar na Alemanha (eram os “Jovens Turcos”); foi criada, em 1919, a “Missão Indígena” para a instrução na Escola Militar do Realengo e trazida da França uma Missão Militar que atuou no Exército, de 1920 a 1940.
Assim, saiu vitoriosa a corrente dos “tarimbeiros”, “troupiers” ou “combatentes”. Em pouco tempo, os “bacharéis fardados”, também apodados, pejorativamente, de “filhotes de Benjamin”, “desapareceram”, pois foram sistematicamente preteridos nas promoções e transferidos para longe do Rio de Janeiro, tendo a grande maioria, muitos ainda bem jovens, solicitado transferência para a Reserva.
Anos depois, outros jovens oficiais, já formados sob rígidos regulamentos, na Escola Militar do Realengo, criada em 1913, vão deflagrar um período de bernardas, na década de 1920, chamado de “Tenentismo”, pela honra do Exército e para “regenerar a Pátria”: em 1922, em 1924, com a intrusão da Revolução Libertadora, de 1923, no RS, epílogo, digamos assim, da Revolução Federalista ou “Da Degola”, de 1893/9, e, finalmente a Revolução de 1930. São os enigmas da História...
Finda essa incompleta recorrência histórica, traçada, de escantilhão, para melhor entendermos a atual conjuntura em que as Forças Armadas foram enxovalhadas por essa maligna, parcial e revanchista Comissão da Verdade, faz-se necessário que haja, como houve no passado, uma FIRME REAÇÃO do estamento militar brasileiro contra as mentiras, vilanias e calúnias contidas no relatório apresentado no dia 10 de dezembro.
A par das indignadas e justas reações dos generais Etchegoyen e Paulo Chagas, em vista dos ataques às figuras honorabilíssimas de seus genitores, além das notas dos clubes militares e dos inúmeros protestos que circulam em várias mídias, gostaria de também expressar o meu repúdio ao constatar, na nominata de eméritos Chefes militares do passado, existente naquele covarde relatório, o nome de um meu ex-comandante, o General Amadeu Martire, já falecido há muito tempo. Integrei, com muito orgulho, no 12º RI, de Belo Horizonte, então comandado pelo Cel Dióscoro do Vale, o “Destacamento Tiradentes” que partiu de Minas para o Rio de Janeiro, a fim de derrubar o governicho cripto-comunista de João Goulart. No ano seguinte, o Regimento passou a ser comandado pelo Cel Amadeu Martire, um herói da FEB, eis que na Itália, comandou, como Capitão, a 8ª Companhia do 1° RI – o Regimento Sampaio. A sua subunidade foi decisiva nos combates para a conquista de Monte Castelo. Eu tive o privilégio de ler os assentamentos desse grande chefe militar, de “excepcional coragem física e moral”, no campo de batalha. Era um comandante rígido, cumpridor ferrenho do dever, mas extremamente humano, incapaz de fazer mal a quem quer que fosse. Já tive excelentes comandantes, mas, com certeza, o Cel Martire foi o que mais marcou a minha longa vida militar, influenciando em meu comportamento e conduta, desde que eu era um jovem Tenente. Mantive contato com ele até a sua morte e fiquei estarrecido quando vi o seu honrado nome na relação dos que contribuíram, direta ou indiretamente, para com a tortura e maus tratos a prisioneiros. Não tenho nenhuma procuração da família para defender esse saudoso e valoroso Chefe; o seu filho, Comandante Martire, Capitão de Mar e Guerra, faleceu recentemente, mas tenho absoluta certeza de que os comandados desse insigne oficial-general, como eu, se sentiram revoltados ao ler o seu nome no faccioso relatório. Descanse em paz, bravo General Amadeu Martire, pois os que o conheceram, saberão vela por sua inatacável memória!
E de tudo o que antes foi expendido, resta uma pergunta que não quer calar, parafraseando o inolvidável Marechal Deodoro, ao se dirigir a Benjamin Constant: será que as FFAA romperam com o seu passado? Onde a Nota de Repúdio (independentemente do Ministério da Defesa, pois de lá nada se deve esperar), cabal demonstração de liderança, dos três comandantes, ao maldito relatório que só enxovalha, afronta e denigre as Forças e os brios militares, nas pessoas de inúmeros e excepcionais Soldados de nosso recente passado? Discordo, peremptoriamente, dos que pensam que o cômodo, omisso e obsequioso Silêncio (ora, "quem cala consente"), como se fôssemos dóceis cordeiros, é a melhor arma contra essa patifaria que atinge, em cheio e contundentemente, os bons militares. Só falta, agora, as Forças Singulares pedirem desculpas à Nação pelo período do regime militar, como desejam esses sub-intelectualoides da Comissão da Verdade (?), atrelados ideologicamente. Onde estão os Deodoros, os Setembrinos de Carvalho, os Hermes da Fonseca, os Alexandrinos de Alencar, os Brigadeiros Eduardo Gomes - Patrono de nossa FAB -, os Barões do Rio Branco, os Olavo Bilac e tantos e tantos outros?
Mas é bom que se lembre de que há um Tribunal da História (“a Mestra da Vida”, “a Mestra das Mestras”), implacável com os covardes, os omissos, os pusilânimes, os tartufos, os sabujos, os biltres e os poltrões...
“A Honra se lava com o sangue de Heróis, de Gente Brava!” (da Canção Militar “Fibra de Heróis”)
Observações pessoais GF: Também nos desagrada o lema de um grupo político na nossa bandeira, muito mais o de um grupo de origem tão internacional idêntico aos comunistas e como eles antirreligiosos inimigos dos exércitos nacionais. Os positivistas usaram os professores subversivos da mesma forma que os comunistas hoje, entretanto por dever de justiça assinalo que sinto um sentimento nacionalista no atual líder deles, o Sr. Paulo Augusto Lacaz.
Disto tudo resta um consolo: pelo menos em relação àquela época o nosso Exército está muito melhor. GF
Prezado Cel. Gelio Fregapani:
1) Quanto ao seu comentário, fica ai registrado que é um grupo que emana uma Doutrina ( Culto, Dogma e Regime) e Não é partido político – Nós não pregamos partido e sim UNIÃO – Quanto ao Lema – ORDEM ( Patronal) e PROGRESSO (Proletário), { onde o PROGRESSO está subordinado a ORDEM. O desenvolvimento da ORDEM gera o PROGRESSO; para que haja ORDEM tem que haver PROGRESSO; onde haja PROGRESSO tem que haver Ordem } pois assim ordem não representa o oposto, isto é a desordem e nem disciplina; e muito menos o progresso representa o desenvolvimento.
O Nosso EB tem ainda uma MORAL dita elevada devido ao POSITIVISMO.
Nunca fomos inimigos dos Exércitos Nacionais – que na época da Monarquia só tinham oficiais ignorantes em cientificidade e por isso não tinham raciocínios em Leis Naturais científicas para acompanhar a inteligência de Benjamin Constant, que introduziu o ensino científico no Exército Brasileiro ( Matemática, Astronomia, Física, Química e pouco de Biologia, Sociologia e Moral). Como considerar os militares positivistas como subversivos – Veneremos Muitos deles – vide anexo – Será que Duque de Caxias tinha comportamento moral positivo ou científico? - POSITIVO! Tudo indica que sim, mas não era positivista –Visite seu túmulo de origem – Cemitério do Catumbi. Vide link
2) É muito difícil ser líder junto aos positivistas, mas agradeço sua colocação.
3) Eu não acho que o Exército esteja muito melhor. Tenho contato com alguns recentes Tenentes, que estão insatisfeitos, ou melhor, decepcionados com seus Superiores, que só pensam em fazer cursos para melhorar de nível de soldo e nada de patriotismo ou nacionalismo. O enfoque é como ganhar mais depois como R-1, na vida civil. Uma grande maioria não se preocupa com a Pátria e muito menos com a Nação Brasileira.
4) Vide no link o que o positivismo fez para o Bem Estar Social e Moral do Rio Grande do Sul de 1891 a 1937. Cabe aqui uma nota, por não estar sugerido hoje consulta direta ao povo para Governar, como foi feito com base na Sociocracia de Júlio Prates de Castilhos e Borges de Medeiros, por isso criei a Societocracia -
5) Já respondi ao Coronel de Infantaria e Estado-Maior, Manoel Soriano Neto, algumas vezes, mas pela idade ele está consolidado a não comungar com o verbo “aprender” – não deseja ser “aluno”. Vide uma das minhas réplicas:
É lamentável em nossa Pátria ainda ter no Poder Cultural a plena ignorância sobre o Positivismo.
Normalmente as pessoas que emitem opinião não leram os originais de Augusto Comte.
Permita-me encaixá-lo neste grupo, mas vou corrigir algo do seu recado para que eu faça uma reflexão, nos textos seguintes. Não tenho tempo, a luta é grande para alimentar discussão que não vai levar a nada.
Congelemos as Diferenças e Venha ser meu correligionário para salvar nosso Brasil?
O senhor cita os que não leram os originais do Augusto Comte. UM destorce o que o outro lê errado. Vai dando um somatório de erros brutal.
Clotilde De Vaux companheira intelectual e amor platônico de Augusto Comte, que teve um valor enorme em solicitar que este criasse uma Religião ( Religião aqui tem conotação de RELIGAR e não trata de sobrenatural), isto é; é uma DOUTRINA não Teológica; que tem Culto, Dogma e Regime), que respeita todas as outras Religiões.
Com relação à DEUSA, nada tem haver com Clotilde a não ser o rosto – O rosto é de Clotilde. Mas o que representa figuradamente a DEUSA. (A República é figurada por uma Mulher – A DEUSA HUMANIDADE que é representada por uma Mulher de 30 anos com o filho no colo que representa o futuro).
“A DEUSA é o conjunto dos seres convergentes do Passado, do Futuro e do Presente, que concorreram, concorrerão e concorrem, para a melhoria do Bem Estar Social e Moral dos Seres Humanos no reino da Mãe Terra.”
Infelizmente o Mundo está cheio de encéfalos que só sabem falar mal dos outros sem sugerir nada. Desejam aparecer!
Como a maioria não gosta de ler as fontes corretas dos originais acredita nestes argumentos que provam total desconhecimento do assunto.
Aqueles que tiverem cérebros dotados de um pouco de Sentimento Altruísta, estou às ordens para ensinar o que levei 25 anos para aprender, pelos livros de minha biblioteca, nos assuntos de Sociologia Positiva e Moral Positiva. Fora a minha vida profissional de Químico e Administrador com bastante sucesso.
Eu não estou pregando o Positivismo. Estou propagando depois de ter lido 26 Constituições de diversos países ter feito uma simbiose de uma Nova Ideia de Regime Politico, que possa salvar nossa Nação. Vamos mudar a estrutura e a conjuntura do Estado (Judiciário, Executivo, Legislativo e Funcionários Públicos), mantendo um Capitalismo Policiado, com Imprensa Livre. Vide as atividades da SCCBESME HUMANIDADE que trata deste assunto – A primeira folha está em inglês para fazer o marketing aos participantes de nossos acordos internacionais. Tem que ler tudo para poder compreender a sugestão: http://societocratic- political-regime.blogspot.com. br/2013/09/new-ideas.html.
“Não adiante trocar os porcos se o chiqueiro for o mesmo.”
Não tenho tempo para ficar filosofando e corrigir uma série de aberrações de seu testo, desculpe. Dou palestra remunerada.
Estou programando uma viagem ao exterior para buscar apoio as minhas ideias, para o bem de nossa Pátria. Pois a Nação está em estado de putrefação Moral.
Isto Não é culpa da Presidenta Dilma Rousseff e sim do Sr. Lula, do PT e do FHC. E principalmente do Sistema democrático existente. Por isso proponho a SOCIETOCRACIA REPUBLICANA. Ela como Vermelha passa para rosa.
Sem mais para o momento, desejo-lhe,
Saúde, com respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
.PS: Vejam a homenagem que alguns positivistas brasileiros prestaram a Augusto Comte, atrás se seu túmulo com uma estátua da DEUSA. Quando eu escrevi o Livro Ao Povo e ao Governo da República Popular da China, onde prestei homenagem aos estadistas e tive que colocar por respeito ao Cargo o Sr. Lula, mostro a minha visita ao Cemitério em Paris. Onde aparece ao fundo a DEUSA POSITIVISTA.
E Complementando com links sobre este tema do seu introito sobre a DEUSA que é amiga do Onipotente DEUS, que minha adorada Mulher reza todos os dias, na esperança dos seus milagres ocorrerem no reino da Terra.
Para alegrar nosso contato e nossa provável União por meio de um sistema que faça atingir nossa causa, segue FRASES de Edmund Burke (12 de janeiro de 1729 - 9 de julho de 1797) era um Estadista, um escritor, um autor, um orador e um filósofo político, que serviu por muitos anos em terras comuns britânicas como um membro do partido Whig. É recordado principalmente para sua sustentação das colônias americanas no esforço de encontro ao rei George III, durante a revolução francesa.
· Ninguém comete erro maior do que não poder fazer nada, porque só pode fazer um pouco.
· Para o triunfo do mal só é preciso que os bons homens não façam nada.
· É um erro popular muito comum acreditar que aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais preocupados com seu bem-estar.
· Não há conhecimento que não tenha valor.
· Para que o mal triunfe basta que os bons fiquem de braços cruzados
· Inovar não é reformar. “É substituir”
· A lei tem dois e apenas dois fundamentos: a equidade e a utilidade.
· No meio de um povo geralmente corrupto a liberdade não pode durar muito.
· Os que têm muito a esperar e nada a perder serão sempre perigosos.
· Quem luta contra nós reforça nossos nervos e aguça nossas habilidades. O nosso antagonista é quem mais nos ajuda.
· Se controlarmos nossa riqueza, seremos ricos e livres; se nossa riqueza nos controlar, seremos na verdade pobres.
· Quanto maior o poder, mais perigoso é o abuso.
· A liberdade também deve ser limitada a fim de ser possuída.
· O único critério infalível de sabedoria para as mentes banais – é o sucesso ($).
· A economia é uma virtude distributiva e consiste não em poupar, mas em escolher.
· O uso da força tem apenas um efeito temporário. Pode subjugar por certo tempo, mas não remove a necessidade de subjugar novamente: e é impossível governar uma Nação que deve ser reconquistada eternamente.
· As más leis são a pior espécie de tirania.
· "O mal triunfa sempre...Quando os bons não fazem nada.
· Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada
façam.
façam.
· Aquele que luta contra nós fortalece nossos nervos e aprimora nossas qualidades. Nosso antagonista trabalha por nós.
· Aquele que nos combate, fortalece nossos nervos e aguça nossas habilidades. Nosso oponente é nosso colaborador.
· Quando qualquer trabalho parece ter exigido imensa força e luta para efetivá-lo, a ideia é grandiosa
=============== Para amenizar a PORRADA vamos refletir ===========
Prezados Senhores,
Precisamos de homens profissionalmente bons – honestos e de elevado Mérito (Altruísmo, Competência e Capacidade e posição social – Mediana a Superior) e – com sentimento Nacionalista Moderado e profundo Patriotismo, para conseguirmos uma boa gestão de Governo, pois se fracassarmos, não será somente por falhas nas Constituições e Normas, mas porque a precondição de nosso sistema democrático provoca nesta sociedade civil brasileira, grandes caos, por possuir um eleitorado de tradição cultural de não aceitação da autoridade, de uma pessoa em razão de seu posto, porque estas tradições levam gerações para serem inculcadas em um povo e mesmo numa empresa do porte da Petrobras. Em um país novo, em que as lealdades se prendem aos líderes normalmente corruptos, que deveriam ser sinceros e jamais governar em causa própria, o mesmo para o Presidente da empresa deste porte; ou com certeza a Petrobras e o Brasil irão fracassar, não obstante as salvaguardas das Normas e da Constituição. E como os líderes que herdaram ou construíram essa Constituição não são suficientemente fortes, o Brasil vai cair não muito tarde em revoltas, golpes e revoluções e a Petrobras vendida e rateada aos Estrangeiros – Nos transformaremos em um Irã / Iraque, não teremos mais unidade Nacional. Mas se mudarmos nosso sistema democrático de eleição para o SOCIETOCRÁTICO REPUBLICANO e as legislações sobre as punições forem aplicadas depois que os criminosos forem julgados e condenados em função do montante desviado, recebendo a pena de MORTE ou prisão perpétua, será possível melhorarmos esta Nossa NAÇÃO.
Por isso, por exemplo, Todos os funcionários da Petrobras que cometeram ou vierem a cometer crimes de corrupção passiva ou ativa, em qualquer grandeza terão que PAGAR por estes crimes.
Para isso vamos importar a experiência e conhecer o que a Nação de Singapura realizou em 30 anos. Hoje lá todos os cargos chaves de Governo estão nas mãos de miliares competentes – Mérito, altamente patriotas e incorruptos. Pois se cometerem alguma corrupção serão fuzilados ou prisão perpétua. Veja o que foi e o que é Singapura. Lá o Sr. Lee Kuan Yew foi um Pronunciador Republicano, mais forte que o proposto por mim para o Brasil. Hoje a renda per-capita é de US$ 60.000. Como somos formados de um “mix” de raça, etnia e religiões diversas, a nossa trajetória será mais lenta. E como somos um Território riquíssimo vamos sofrer de todas as formas da influencia dos Poderosos para não deixar que cresçamos para evitar a redução de nossas exportações, compromissadas com os interesses somente externos.
Sem mais para o momento, desejo-lhes,
Saúde, com respeito e fraternidade.
Paulo Augusto Lacaz
Presidente
SCCBESME HUMANIDADE
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