Prezado Presidente do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
O Casamento dos muitos jovens, onde ainda não ocorreu a completa formação da estrutura do DNA, isto é, dos cromossomas femininos e masculinos, com certeza geram espécies descendentes atrofiadas física e mentalmente.
Na Doutrina Positivista, os Sacramentos Sociolátricos, que ligam a Vida Íntima à Vida Pública; são nove e estão relacionados para o Estado Normal. No entanto, temos o permanente dever de procurar, desde agora, e tanto quanto possível, nos espelhar e nos aprimorar, tomando como base os nove Sacramentos abaixo descritos - f
http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/catecismo_elementar.htm
Tratemos pois de cumpri-los gradativamente até a sua Plenitude !
O 5 Sacramento – O MATRIMÔNIO -: Entre os 21 até 28 anos para a Mulher, e entre 28 até 35 para os homens, como regra geral .
Ao Sacerdote ( Médico) caberá analisar todas a exceções caso a caso.
A finalidade do matrimônio, segundo o Positivismo, é o aperfeiçoamento recíproco dos Cônjuges, cujas resultantes de suas ações repercute tanto fora como dentro do lar . O casamento começou pela poligamia, para chegar a monogamia, que foi consagrada pelo Catolicismo. O Positivismo avançou muito mais, estabelecendo como ideal religioso deste Sacramento, a indissolubilidade ; mesmo após a morte de um dos cônjuges. Esta modificação não é arbitrária , nem artificial, pois realizada espontaneamente , pelas naturezas cheias de pureza e cheias de ternura . Este gesto sempre mereceu a simpatia, o respeito e a profunda admiração de todos .
Na verdade , as pessoas que se querem intensamente, não se sentem nem um pouco estimuladas a contrair novas núpcias. O cônjuge que permanece vivo, guardará espontaneamente a memória do morto , e só a ideia de um segundo matrimônio lhe parecerá uma infidelidade.
O sexo torna-se responsável por inúmeros distúrbios viciosos, as vezes monstruosos, que acarretam alterações orgânicas da vida vegetativa, da inervação sensorial e motora, e da estabilidade do encéfalo. A exaltação deste instinto, com todas as reações egoístas que desperta , altera assim não só a vitalidade individual; sendo um dos grandes fatores etimológicos de todas as moléstias, como ainda compromete a descendência, pela degenerescência de uma prole, saído de genitores já enfraquecidos pelos excessos sexuais. Torna-se fatal a transmissão hereditária, de uma vitalidade neuropática anormal, e de grande número de cerebropatias, das quais as mais comuns são a idiotia, a demência precoce e a psiconevrose epiléptica.
A disposição a idiotia, nota-se muito comumente na puberdade, com a entrada em cena do instinto, que até aí dormia, caso uma conveniente educação não tenha conseguido normalmente orientá-lo. O adolescente torna-se distraído, com pouca inteligência, desmemoriado, com fraca capacidade de síntese ; só se preocupando com as minúcias que facilmente conduzem às obsessões. Sobrevém o retraição do caráter, as angústias e o definhamento corpóreo. Com o decorrer, surgem as graves alterações cerebrais da demência precoce ou loucura, incontestavelmente ligadas aos distúrbios iniciais do instinto sexual; confirmadas, pelas alucinações, manifestações demoníacas de íncubos e súcubos. A satiríase e a ninfomania, não manifestações físicas destas exaltações. Os epilépticos são grandemente sexuais.
As alterações sensoriais e motoras que são sempre acompanhadas , levam os neurologistas a considerá-la como simples nevrose, no entanto os psiquiatras com mais propriedade, enquadram-na entre as psiconeuroses. Uma das maiores preocupações morais do sacerdócio católico da Idade Média, foi a repressão do instinto sexual, pela celebração da castidade. E ao mesmo tempo os católicos operaram a dignificação feminina, promovendo o casamento indissolúvel, que defendia a mulher contra as inconstâncias caprichosas do homem. Hoje a desordem moral traz o surgimento de uma nova geração que tende a provocar a destruição de sua própria espécie.
Sem mais para o momento desejo-lhe,
De Homo Sapiens estão nos tornando Homo Economicus, que por um sopro nos levarão a Animalis Homo.
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