RIO+20
BIOCRACIA
A RESPONSABILIDADE DA PRESERVAÇÃO
AMBIENTAL,
DO PROGRESSO SOCIAL E DA ORDEM MORAL.
- Social – Economia
Política. Capitalismo Policiado. Sustentabilidade nos negócios.
- Ambiental - preservação
da natureza.
- MORAL - educação dos
sentimentos
- instrução
científica
- Política – regime. Societocrático republicano
- Saúde – medicina
- deveres / direito
Para ficar mais
fácil de organizar este tema tão complexo, achei por bem analisar os “órgãos”
envolvidos, na defesa da BIOCRACIA, aqui na Mãe Terra. (Bio = Vida; Cracia =
Governo)
Como os
organizadores deste conclave e seus participantes não possuem uma Doutrina Científica
e tudo em grande parte é decidido por “lógicas” empíricas e não por
conhecimentos de Leis Naturais Científicas, no campo das Ciências Sociologia e
da Moral Positivas, que nos fornecem por sistematização, a tendência da
projeção das ações futuras, com base nas informações do passado, complementadas
pelas séries históricas ocorridas em outras civilizações, onde aplicável e
principalmente com base nestas informações do passado, ajustadas por nós agora
no presente é possível prever a tendência do futuro.
Esta técnica de “Brainstorm”
que cada um dá uma ideia é valida quando se conhece a ciência que comanda o
assunto, em causa, mas neste conclave as ideias são geradas aleatoriamente,
para depois alguns cérebros privilegiados de potencial memória e dotados de
inteligência de interligação dos fatos, faz que se crie uma Lista de Normas e
Parâmetros, para que os nossos “filhos” venham cumpri-las para atingir os
objetivos definidos.
Mas como sempre, a
Maioria jamais teve razão, acerta por acaso, os pontos sugeridos não vão sendo
operacionalizados e as sugestões vão sendo desgastadas, com o passar do tempo e
os objetivos não são atingidos e nem cumpridos.
O esforço realizado
pela ONU para a RIO+20 é válido somente para demonstrar uma preocupação que é
real, e que necessitamos de procurar soluções em diversos planos de ação, por
meio das Leis Naturais da Ciência Sociologia Positivas e suas respectivas
aplicações tecnológicas = Economia Política; bem como da Ciência Moral Positiva
ou Ciência da Construção ou ainda pouco conhecida como Psicologia Científica e
suas respectivas aplicações tecnológicas (normas): Individuais, Familiares,
Cívicas, Ocidentais, Orientais e Planetárias, que não criem o bloqueio da
criatividade científica e nem a ação da livre imprensa com responsabilidade.
· SOCIAL – Ambiental – Preservação da Natureza
Sendo o Ser
Humano um ser vivo; um organismo, por isto, formado de certa maneira; e, por
outro lado, não podendo sobreviver, a não ser, em um determinado meio ambiente;
e só se manterá neste meio, em virtude de determinadas relações entre o
organismo e o meio.
Ao se enumerar
tais relações, aparecem as diversas funções dos animais; de sorte que cada
função, isto é, cada ato convergente da natureza viva, corresponde à existência
de cada uma destas relações, que são realizadas por intermédio de certa parte
do animal; estas partes, que se denominam órgãos.
Assim, os
animais são considerados um conjunto de órgãos; é daí que vem a palavra
organismo.
O meio é
modificado pela vida do organismo; e o organismo é modificado pelo meio onde
vive.
Estas
modificações tem um limite, vai depender da capacidade do organismo; ele vai se
adaptando às variações do meio; mas se estas variações forem muito grandes e
muito bruscas, o organismo é destruído, aniquila-se, em vez de se transformar.
Por isto, não é possível se admitir, que possam ocorrer modificações
indefinidas, encima do mesmo organismo.
Devido à reação
do organismo sobre o meio, e do meio sobre o organismo, aparece uma dupla
aptidão animal:
1. por um lado, é
preciso que o organismo modifique o meio, adaptando-o cada vez mais às
condições da existência animal.
2. por outro lado,
é preciso que o organismo, se molde, isto é, ajeite-se ao meio, quando não o
puder modificar.
Mutatis Mutantes, podemos extrapolar que o estudo da Sociedade
pelo seu ponto de vista estático,
pode ser estudada pelas partes essenciais de um organismo coletivo, das
instituições básicas e dos órgãos fundamentais,
que servem de sustentáculo à existência Social:
A Língua, A Família, O Trabalho, A Produção, O
Salário, O Capital, A Propriedade, O Governo Temporal ou Político e o Governo
Sacerdotal ou Espiritual ou do CULTO, que fornecem as bases dos estudos;
Para conhecermos os desenvolvimentos
ou evolução dos órgãos sociais acima citados, que consiste na sucessão das
modificações correlativas e fixas, que sofrem os elementos sociais, e as
instituições essenciais, em seu movimento espontâneo, entre os limites de
variabilidade, que a Ciência Sociologia Positiva reconheceu pertencer à
existência coletiva.
Todas as
observações que se pode realizar sobre os diferentes grupos humanos, evoluindo
através dos tempos, estabeleceu-se a existência de uma mudança continua, no
estado das diversas Estruturas das Camadas Sociais e das Instituições Maternas
e das Mídias, que servem para promover as suas Ações; tendo incessantemente
variado, consoante aos tempos e lugares; a condição do Proletariado, do
Patronal, do Sacerdócio e das Mulheres; o Caráter da Propriedade, a Forma da
Distribuição da Riqueza, da Família, da Linguagem, da Organização da Cidade, do
Município, do Estado, da Federação e da Igreja, e esta última, em função de sua
Doutrina.
O que caracteriza
como glória para o filósofo Augusto Comte, é ele ter encontrado e estabelecido,
por demonstração, as Leis Filosóficas Naturais destas Variações, ou a Fixidez
de suas sucessões, de acordo com a relação constante, que as ligam ao
desenvolvimento dos três principais atributos de nossa natureza psíquica – O
Sentimento, a Inteligência e a Atividade; isto é, de nossa "Alma, ou
psique ou mente".
Todas as mutações
sociais, assim observadas, dependem, com efeito, da evolução destes elementos
primários, acima indicados, e de todas as manifestações coletivas, que são
regidas por Leis Naturais Fundamentais, da Filosofia Primeira ou Leis da
Fatalidade Suprema, que são 15 Leis; as Leis Naturais da Filosofia Segunda –
Leis das 7 Ciências Positivas – Matemática, Astronomia, Física, Química,
Biologia, Sociologia Positiva e Moral Positiva, com as suas respectivas
aplicações tecnológicas, conhecidas dos positivistas, como Filosofia Terceira.
Para melhor
entender esta matéria entrem em contato com A missão da IUCN que tem por objetico influenciar,
encorajar e assistir sociedades em todo o mundo na conservação da integridade e biodiversidade
da natureza, e assegurar que todo e qualquer uso dos recursos
naturais seja equitativo e ecologicamente sustentável.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Internacional_para_a_Conserva%C3%A7%C3%A3o_da_Natureza_e_dos_Recursos_Naturais
http://www.storyofstuff.org/
· SOCIAL – Economia Política.Capitalismo Policiado.Sustentabilidade nos negócios.
http://www.storyofstuff.org/
· SOCIAL – Economia Política.Capitalismo Policiado.Sustentabilidade nos negócios.
Economia Política
1. DA INSTABILIDADE DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO
A análise
filosófica que Pierre Laffitte, discípulo direto de Augusto Comte, em 1892, (http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/lequilibre_economique.htm) realizou em seu trabalho sobre a Estabilidade
do Equilíbrio Econômico fornecendo-nos um
conhecimento preciso dos erros da Economia Política e os perigos da sua
aplicação; que agora podemos apreciar
como estes erros influenciam de maneiras tão deploráveis sobre a situação atual
do Planeta (2012), dando uma consagração sistemática aos excessos
constantemente crescentes de uma industrialização desenfreada, que se pretende
dispensar sempre em nome destas falaciosas concepções, em qualquer direção. Não
concebendo única a vida económica, a sua plena universalidade planetária, a
abstração feita dos outros elementos sociais e assim chegou-se a proclamação
implícita de um tipo de vida meramente material, expresso hoje em dia pelo PIB.
Produzir com agitação
para consumir tanto quanto possível, tal é o objetivo único, que se determinou
por dar à vida humana. No entanto
hoje em dia já existe uma preocupação com o social. Com a evolução do conceito de
que a sociedade organizada - empresas, governos e sociedade civil – vêm se
conscientizando de que para que o crescimento econômico possa representar
efetivamente desenvolvimento, deve vir acompanhado de melhorias na qualidade de
vida das pessoas, com redução de desigualdades sociais e maior respeito ao meio
ambiente, medidos pelos IDH e o índice de Gini.
Os
economistas colocam muitas vezes nos seus prefácios respeitosas considerações à
moral; mas como
estas vagas declarações precisam verdadeiros deveres sociais, afetam a forma e
não alteram de modo algum o conteúdo. Isto é tanto verdadeiro que veio
ingenuamente classificar os povos de acordo com a quantidade de carne (1850)
que consomem (hoje o PIB). É o pingente econômico da singular classificação
democrática dos povos após o número de indivíduos que sabem ler, fazendo,
naturalmente, com cuidado a abstração do que eles leem.
Uma das consequências mais deploráveis de tais
hábitos e dos princípios que o consagram, é uma instabilidade económica
constantemente crescente.
A
instabilidade de todas as situações criou uma anarquia industrial e moral
verdadeiramente sem nome. Sem dúvida, as leis naturais da ordem social, o peso
fatal dos hábitos e os antecedentes teriam oposto sendo insuperáveis uns
obstáculos à realização estes desastrosas quimeras, mas a simples emissão de
tal concepção torna apenas demasiado evidente uma instabilidade económica que se
ousou sistematizar tal grau a instabilidade que irá evidentemente está sempre crescendo,
dado que mais é combatida apenas por antigos hábitos e princípios esgotados,
que se tornam cada dia mais incapaz de defender a ordem social.
A instabilidade econômica quando bem
constatada, necessita, antes de indicar os meios convenientes para regulá-la,
com mais precisão, sobre seus graves perigos, analisar suas origens. Os perigos
da instabilidade económica são pessoais, familiares e
sociais. Deve-se apreciar sumariamente a este triplo ponto de vista.
Os perigos no
campo individual ou pessoal, isto é, devido a Instabilidade Económica são de
vários tipos. A primeira a que tal instabilidade gera é a predisposição necessária
ao estado de loucura. Não há dúvida que
o número de psiquiatras e psicólogos tem aumentado muito. Na civilização dos
silvícolas não há loucos.
Quanto ao
efeito da economia política na instituição da família humana, que difere
essencialmente da família dos outros seres vivos, por possuir a capacidade de continuidade,
enquanto a segunda se reduz à simples pano de fundo para apresentar
solidariedade; tem um passado e um futuro que é o verdadeiro caráter da
família, cujo ensino até agora ofereceu apenas um tipo de verdade: A anarquia
econômica tende a destruir a Família, desde que a economia política nunca foi
capaz de assumir uma concepção positiva desta grande instituição social. Em vez
de considerar a empresa, de acordo com a realidade científica, composto por
famílias, enxerga-a como um mero conjunto de indivíduos que perseguem o bem-estar
puramente individual ou pessoal. A anarquia económica recebe a consagração,
aparentemente científica, o que agrava a situação. Aprecie uma influência mais
detalhada desta instabilidade na própria família. Primeiro, ele tende a
suprimir a casa como um só teto fixo, que é a primeira condição para a
existência de qualquer família normal. O instinto profundo que caracteriza a
linguagem levou, com efeito, designar como a casa da família tudo para “viver
as claras” e “viver para outrem” – sem mentir - verdade, como mostrado pelas
classes superiores. Mas, longe de atingir progressivamente todas as famílias,
devido a maior instabilidade económica, tendendo a perturbar profundamente a
fixidez de endereço já obtidos, outros fatores de degeneração da instituição orgânica,
Família - são os desquites, os desrespeitos dos filhos aos sentimentos de
veneração aos pais e os casamentos de gay. Vide - http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br/2012/05/same-sex-couples.html
Quanto aos perigos sociais de muita instabilidade
econômica, onde são tão grandes e tão óbvias que já vem atraindo atenção de
observadores conscienciosos, como hoje em dia a ONU – os participantes do
conclave RIO+20, preocupados com a dignidade da nossa situação social, vide
Crise de 2008 nos USA e atualmente na U.E., gerando o desemprego. O movimento
industrial tem desenvolvido um vasto proletariado, cuja incorporação é a
questão social do nosso tempo – INCORPORAÇÃO DO PROLETARIADO NA SOCIEDADE
No entanto, a instabilidade desses hábitos que geram
obras imensas para insegurança crescente é realmente terrível. Em poucos dias,
muitos proletários são expostos por uma simples mudança de hábito, a ser
privados de seus meios de subsistência, sem poder, de qualquer forma
responsabilizá-los, porque, pela sua situação eles não podem prever ou fornecer
conhecimento sobre tal assunto; e mesmo que saibam não podem ainda opinar em
sua defesa. Padrões de mais instabilidade, vemos crescer constantemente, por
uma ideia de progresso cego, e os aplausos dos dirigentes nesta crescente
instabilidade nos meios de produção; a mente da maioria dos patronais não se
importa com mal estar da família dos seus trabalhadores. As consequências são as mesmas que os do
comportamento instável, ou seja, as faltas de vendas frequentes, para alimentar
a produção, são muitas vezes terríveis, e por vezes, causando a morte lenta de
muitas vítimas operárias.
"Em
nossas grandes cidades Industriais quando ocorre uma crise econômica; ocorrem lesões
em comparações empresariais com as quais nos massacres feudais assemelhar-se a
combinações felizes. É terrível o derramamento de sangue, mas é mais terrível
ainda quando no ser humano seca o seu sangue e aparecem as queimaduras”. A
FOME!
O avanço do
desenvolvimento da sociedade certamente oferece visão mais nobre, mas traz
consigo os perigos de corrupção que as fazem mais horrível e mais funesta.
Aparece
diante de nós um CÉU que se levanta, e um mais profundo inferno que se afunda.
Essas
dificuldades aumentando de forma cada vez mais brutal deixam a vida de milhares
de Homens continuamente expostas aos perigos mais extremos, sem que seja
possível prever, muito menos ter antídoto e mesmo remédio, apesar das
afirmações que parece ser uma amarga ironia, como elas são serias e
verdadeiramente injustas.
A necessidade
de abordar a instabilidade econômica e os meios para chegar lá, objetivando
resolver adequadamente de forma arriscada, é preciso primeiro francamente reconhecê-los,
sem exageros da anárquica e sem otimismo retrógrado. Ver as coisas como elas
são; isso é a primeira condição para fazer uma melhoria real. Este fato, objetiva
reconhecer que a principal solução para os males sociais é essencialmente
intelectual e moral, e, secundariamente, política.
As
instituições têm valor e eficiência à medida que se baseiam em princípios
universalmente adotados, que visam completar a conquista. O objetivo é
conseguir a formação de uma opinião sob a influência dominante que os hábitos
podem mudar, assim, finalmente, retornando à normalidade real, isto é
sabiamente progressiva, permanecendo sempre orgânica. O advento de uma nova
concepção de ordem social, cientificamente comprovada, vai nascer dentro de
cada um de nós, em pontos de vista e sentimentos que teremos
que mudar nosso comportamento.
No modo se
sentir de pensar e de agir.
Assim pode
ser resolvido por vida social onde há finalmente a condição estável e
eficiente, com base em uma espontânea patente, formada lentamente. Por outro
lado, projeta adotando universalmente (e as inevitáveis, se eles são
cientistas) que irá se formar uma opinião, de nenhuma maneira arbitrária, uma
vez que será uma expressão da realidade, a qual, para organizar a resposta de
cada um dos participantes, tudo em ordem, para ajudar o esforço individual,
reduzindo a intervenção da força que deve diminuir gradualmente, embora não se
pode esperar para sempre, eliminá-la completamente.
Vamos
agora brevemente definir o que são os conceitos científicos, cuja adoção vai
fazer melhorar a coesão económica social e aceitar com paciência as disposições
imodificáveis. Nós devemos primeiro reconhecer claramente os grandes princípios
definitivamente demonstrados pelos famosos pensadores do século XVIII. Era do
Iluminismo ou era da Razão.
- A Propriedade
individual é a base fundamental e necessária em qualquer sociedade; é a
condição prévia de qualquer progresso, como de toda a dignidade, e deve
ser comprometida e consolidada.
- Em
segundo lugar, a divisão das funções económicas é tão inevitável como indispensável.
- Finalmente,
as várias funções abandonado o jogo natural de forças individuais tendem a
formar uma Ordem [Patronal] espontânea, fundação inabalável de qualquer
desenvolvimento artificial.
Mas agora temos de estabelecer um
segundo princípio absolutamente ignorado pela economia política, e que será o
ponto de partida da nossa intervenção artificial para uma sábia melhoria da
ordem natural.
Este
princípio é: "A riqueza é
social em sua origem e deve ser no seu destino também”.
É óbvia que a capacidade profissional
de um trabalhador até mesmo no nível mais básico é uma criação lenta da Humanidade,
e que exigia os esforços que remontam aos primeiros séculos da história.
- O
trabalho social é na sua fonte e, portanto, deve estar no seu destino.
- Daqui decorre
que empresários e trabalhadores, são membros necessários de uma grande
organização, e que, portanto, deve desaparecer moralmente o distinguir de
transição entre as funções públicas e privadas.
- Outra consequência
é que todos nós nas econômicas temos DEVERES a cumprir.
- A adoção
desse novo princípio derivam imensas consequências.
Ø Primeiro. Já
não é moralmente possível considerar as necessidades de nossa personalidade,
variáveis e as suas aspirações, como as únicas considerações que devem entrar
na regulação da nossa conduta e por isso, devemos introduzir em nossas vidas as
considerações de ordem económica, não só do nosso interesse, mas também as
consequências sociais de tais atos. Devemos parar de confundir ainda, como é
feito hoje, a noção de mudança com a do progresso. E não para glorificar o nome
de que as mudanças sejam quais forem sem perguntar se estas mudanças representam
uma melhoria social real. Além disso, mesmo se uma mudança gera um progresso
real, é necessário indagar, em termos sociais, a sua verdadeira oportunidade.
Finalmente, quando a mudança proposta constitui um progresso em tempo útil, é
um dever inegável para organizar uma operação adequada entre o estado e a
situação que queremos alcançar. Com base nestas considerações, cabe a cada um
de nós, três níveis de funções, tanto a
perspectiva do ano ativo, como os trabalhadores industriais e como passivos que
diz respeito, de acordo com a nossa aprovação ou culpa devidamente motivado.
O Capital é o
primeiro a ser considerado, porque todo mundo pode participar de sua
realização, em certa medida, e que é necessário avançar para uma fixidez de
hábitos. Como pode a vida industrial ela prever e prover, se em algum momento,
os diversos setores de habitação, vestuário, mobiliário, etc., Etc. Esta
estabilidade tem, além disso, todas as alterações irrelevantes que requer um
desenvolvimento adequado. É desnecessário acrescentar que essa fixidez de
hábitos necessários para a ordem social, tem, de fato, as reações mais felizes
domésticas e pessoais, e só podem pagar uma verdadeira perfeição estética,
incompatível com a preponderância de caprichos indefinidos, provenientes
principalmente das inspirações mais ínfimas.
Ø Um segundo
requisito fundamental para alcançar uma ordem verdadeiramente normal é para
moderar a característica da instabilidade da transformação dos modos de
produção. Os escritores têm muito protestado com justiça, com relação a certas medidas,
contra a aversão com que normalmente são saudados pelos trabalhadores, os
vários desenvolvimentos e as muitas mudanças que foram feitas nos últimos
séculos, especialmente na fabricação, no financeiro, nas leis trabalhistas e
nos Fundos de Garantias. Sem dúvida, são indiscutíveis que o desenvolvimento
preliminar da indústria teve que ser puramente empírico, pois todos os vários
desenvolvimentos, incluindo a mais útil e a maioria dos necessários, tiveram de
ser mais ou menos prejudiciais, e não deve, por ser rejeitada. Mas também
devemos reconhecer que a evolução como industrial adquire mais potência,
mudança, ou mesmo o progresso mais certo, treinar com eles problemas e
infortúnios mais graves para o proletariado, e mesmo com muitos líderes
industriais ou empresários. E mais uma vez, o empirismo primitivo da evolução
industrial, como ela se torna mais preocupante, está se tornando cada vez menos
desculpável na situação atual da Inteligência Humana.
Pois, de
acordo com a evolução da Humanidade, na sua idade preliminar tem tido para
desenvolver suas forças, enquanto, ao normal para estabelecer, deve ser
resolvida pela sua sustentabilidade. O problema a este respeito como em muitos outros, é organizar
a reconciliação de Ordem (Patronal) com o Progresso (Proletário), que só pode
ser alcançado através da subordinação do Progresso necessário, e ele nunca terá
um desenvolvimento adequado, se não for desta forma. É da
responsabilidade deste, após uma série de “trabalhos de casa” na Assembleia
Pública, na Diretoria e no Proletariado industrial. O dever geral de todo mundo
deve ser transparente, de acordo com a concepção positiva da ordem industrial;
finalmente mudando a concepção empírica segundo a qual, qualquer tipo de
modificação para o que está estabelecido é considerado Progresso.
Ø Finalmente,
devemos conceber o DEVER de cada um de nós que não vai apoiar o Progresso real,
que então é apropriado e gradualmente introduzido uma transição bem organizada.
Os líderes industriais para ter a tarefa de organizar uma transição tão
especial, terão que definir uma espécie de extensão do princípio da compensação,
para uma finalidade pública, isto é, aqueles cujas mãos estão concentradas no
capital humano para antecipar crises e para isso, instituem um abrandamento
quaisquer para as alterações dos males, que são um pouco intenso nos meios de produção. Existe
uma necessidade inegável cuja prova é fácil e quase óbvia. O proletariado, no
seu discurso sobre este assunto, é mais passivo do que ativo. No entanto,
quando ele é regenerado por uma aprovação suficiente de princípios
positivistas, ele vai participar vigorosamente na manutenção da ordem
econômica, recusando-se a assistência de seu trabalho para o progresso, o valor
ou até mesmo verdadeiro gosto não será demonstrado. O positivismo pode fornecer
estes princípios comuns de sentenças e até mesmo de acordo. Quanto inúteis ou
prejudiciais às operações industriais, a negação da promoção é inteiramente uma
moral absoluta. Nós podemos muito bem ver uma onda de greves realmente sociais,
enquanto até agora, mesmo quando eles eram as mais legítimas, que eram sempre
afetadas por uma personalidade de caráter profundo. Mas, para um conjunto de
tais direitos sejam eficazes por parte do público, dos Dirigentes Industriai e
do Proletariado, é necessário que a responsabilidade ainda seja seriamente
aplicada. É por isso que devemos nos esforçar para reduzir, em vez de estender
o princípio do anonimato que a preponderância desastrosa, que finalmente remove
toda a responsabilidade pessoal, sem o qual não pode, no entanto, ser nem de dignidade,
nem de moral.
Por fim,
nesta questão de Economia Política, entende-se que a riqueza e o trabalho são
uma produção de toda a Humanidade, e sobre o qual sua existência e
desenvolvimento deverão evitar sempre que possível, as mudanças especialmente
repentinas, que são devido a um enorme desperdício de força. Pois essas
mudanças provocam tanto a perda de material e perda de força mental e moral,
que por necessidade são os trabalhadores da produção que irão adquirir novas
habilidades. Este conceito deve ser generalizado e sistematizado, de acordo com
uma visão geral da ordem econômica. Lá, na ordem econômica, três funções
essenciais podem apresentar:
Produção,
Armazenamento e Expedição.
Os
economistas, como o público, não enxergam suficientemente a Ordem Geral Social,
no entanto cegamente acreditam em um domínio de produção exclusiva.
Devemos
retornar para uma apreciação mais estrondosa: o efeito preservação e expedição,
em certa medida, pelo menos, tão grande como a produção de ordem económica. Especialmente
a conservação, complementada pela expedição que é devido a formação de capital
e seu aumento gradual. Esta avaliação da conservação lhe confere sua verdadeira dignidade e suficientemente
explica a necessidade de subordinar a produção a conservação. Podemos, além
disso, deduzir a partir desta breve análise sobre o verdadeiro caráter do papel
econômico das Mulheres. Conservação tomou seu lugar de direito na ordem
econômica; a Mulher aparece-nos como arriscar, e que realmente desempenha um
papel importantíssimo na vida industrial, no entanto, nunca deve abandonar a Família.
A Mulher na Família
e na sociedade como resultado funciona essencialmente conservadora e deve ser,
após uma expressão admirável, que lhe é peculiar.
A dona de
casa, mas nunca de trabalho, mas sim de Educadora dos Sentimentos Humanos – Ensinar
Subordinar o Egoísmo ao Altruísmo aos seus filhos.
Para esta posição, ela vai ajudar, uma vez que
já ajudou em uma grande proporção da formação, da prosperidade humana. Esta
avaliação inegável, embora contrária aos projetos grosseiros atuais, faz-nos
ver juntos ao positivismo que deve encontrar nas Mulheres adequadas, sendo iluminado
por um grande apoio, para organizar, finalmente, por uma preponderância de
subordinação da Ordem e do Progresso à MORAL, para a melhoria do bem
estar social do Ser Humano aqui na Mãe Terra.
v CONCLUSÃO
Economia Política
Assim, em resumo, deve ser
reconhecido, como demonstrado e que é nosso DEVER cumprir nossa conduta:
1) A
apropriação individual da riqueza é a condição necessária de toda a existência
social;
2) Que a decomposição do trabalho em funções separadas é tão inevitável e indispensável;
2) Que a decomposição do trabalho em funções separadas é tão inevitável e indispensável;
3) Que as várias funções, deixados a
si mesmos, sob o impulso da responsabilidade pessoal de cada um de seus agentes, tendem a formar uma
ordem natural ou espontânea, para qualquer base da ação necessária de qualquer
modificador.
Mas após
encontrar por estas três propostas acima, a existência de uma ordem natural
econômica, que demonstraram a necessidade de uma modificação desta ordem
espontânea. Temos, portanto, estabelecido, que:
1) Que, uma
vez que a ordem econômica é baseada em leis naturais, podemos, por isso mesmo,
e devemos, portanto, sujeitas a um desenvolvimento adequado estabelecido por
uma clara e sistemática de não eventualidade.
2) Que, por
isso, temos de admitir o princípio agora inegável que a riqueza e o trabalho
social estão nas fontes e devem estar no seu destino;
3) Que, após
isso, há, para cada um, uma inegável necessidade de introduzir no desempenho de
vários atos industriais, considerações que não sejam puramente pessoais, e nós
devemos apreciar as consequências sociais da nossa vida industrial, bem como afetar nosso negócio e contribuir para um sábia
melhoria da ordem natural;
4) O que
precisamos acima de tudo, em vários atos de nossa vida material, é lutar por
uma rigidez suficiente para evitar alterações e suavizar as desvantagens de
todas as alterações necessárias e lentas e oportunas. Já estão bem
estabelecidas as Leis Filosóficas dos princípios naturais e econômicos de uma
modificabilidade sábia. Provavelmente em um assunto de tão grande importância,
eu Pierre Laffitte, poderia apresentar considerações muito pouco desenvolvidas,
mas eu penso que alcancei a meta essencial que persigo; e se isso resultará em
um sentido profundo da necessidade de estabilidade da ordem econômica, a visão
precisa da superioridade de conservação sobre a produção, tendo o projeto,
finalmente, a necessidade de sempre fazer progressos na Ordem (Patronal). Que
possamos vir finalmente a considerar a mudança econômica que, com este cuidado
sábio que deve presidir a toda a destruição!
Que possamos vir a esta disposição para receber com o progresso, cautela
sempre tão pomposamente anunciada, a exigir a demonstração de que o progresso
adequado é realmente verdadeiro e perfeito da ordem existente! Quando esta
transformação só iniciar por algumas
mentes, vai finalmente ser realizado através de um grande número de Homens, para
tornar-se imensamente viável para a felicidade da Humanidade, e de todo o
conjunto de conceitos científicos que eu ( Pierre Laffitte) salientei e que
estará chegando finalmente ao grande progresso moral. Base e Texto de Pierre Laffitte.
Fevereiro - 21,
1823 – Janeiro 4, 1903.
SOCIAL
- CAPITALISMO POLICIADO
http://www.whitehouse.gov/wallstreetreform OBAMA ARCHIVE
- Wall
Street Reform Two -Years Later: Reforming the System and Protecting American
Consumers
http://www.whitehouse.gov/blog/2012/07/21/wall-street-reform-two-years-later-reforming-system-and-protecting-american-consumer?utm_source=072312&utm_medium=blog&utm_campaign=daily
SOCIAL – SUSTENTABILIDADE NOS NEGÓCIO
=======================================
MORAL - EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS
ESTE TEMA DE MAIOR IMPORTÂNCIA SERÁ APRESENTADO DURANTE A PALESTRA.
“ a EDUCAÇÃO DOS SENTIMENTOS & AS doutrinas "
http://societocratic-political-regime.blogspot.com/2017/08/coletanea-sobre-educacao-dos.html
- INSTRUÇÃO CIENTÍFICA
http://societocratic-political-regime.blogspot.com/2017/08/coletanea-sobre-educacao-dos.html
CONCEPÇÃO GERAL DA FILOSOFIA – TEORIA DA ABSTRAÇÃO - Filosofia Primeira (15
Leis da Fatalidade Suprema) - Filosofia Segunda
( Leis das 7 Ciências)
http://www.doutrinadahumanidade.com/livros/augusto_comte_para_todos_viii.pdf
Da pagina 10 e seguintes.
( Leis das 7 Ciências)
http://www.doutrinadahumanidade.com/livros/augusto_comte_para_todos_viii.pdf
Da pagina 10 e seguintes.
- POLÍTICA – Regime. Societocrático Republicano
In my speeches, I give a suggestion as example of Structural
Societocratic Regime Organization applied to Brazil case.
http://doutrinadahumanidade.com/Palestra%20AMAN%20IV%20[Compatibility%20Mode].pdf See the slides 35 to 86. Lecture
http://doutrinadahumanidade.com/Palestra%20AMAN%20IV%20[Compatibility%20Mode].pdf See the slides 35 to 86. Lecture
Hoping to have collaborated with new ideas to deal with this crisis,
because this proposal was granted by a symbiosis of my studies of more than 26 Constitutions of various countries in
a period of 20 years of study, which also took into account the good items
demonstrated the Current Organizational Structure of the Chinese State,
removing and eliminating the method of choice for Communist lawmakers, back in
operation. From what I have proposed here, only 20% of Congress will be made by
politicians in a democratic election. The other politicians will be
elected on a Societocratic way.
- SAÚDE –
medicina
- DEVERES / DIREITO
·
Sugestões
para a ONU introduzir a noção de DEVERES,
com objetivo de subordinar os direitos.
CONSELHO MORAL DAS
NAÇÕES UNIDAS -
http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/conselho_moral_onu.htm
http://www.doutrinadahumanidade.com/artigos/conselho_moral_onu.htm
DECLARAÇÂO
UNIVERSAL DOS DEVERES E DOS DIREITOS.
http://www.doutrinadahumanidade.com/ANTI%20Racismo%20e%20os%20Deveres%20com%20a%20Humanidade%20IV.pdf Pagina 15
http://www.doutrinadahumanidade.com/ANTI%20Racismo%20e%20os%20Deveres%20com%20a%20Humanidade%20IV.pdf Pagina 15
Encerando devemos lembrar que
em lugar de “direitos Humanos” há necessidade de introduzirmos a noção dos “deveres
com a humanidade”.
Já tivemos os “deveres divinos”
que já nos ensinou ser uma desgraça.
https://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2019/03/direitos-humanos.html
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Espero que tenham gostado
e aproveito o momento para desejar-lhes,
Saúde, com Respeito e
Fraternidade,
Paulo Augusto LACAZ
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