segunda-feira, 18 de março de 2019

Yemen 03/14/2019


---------- Forwarded message ---------
From: Bernie Sanders <info@berniesanders.com>
Date: qui, 14 de mar de 2019 às 12:40
Subject: Yemen
To: Paulo Lacaz <sccbesme.humanidade@gmail.com>


plainbernie-logo.png


Paulo -

Yesterday evening, the U.S. Senate passed a resolution I introduced that will end our country’s support for a morally indefensible Saudi-led war in Yemen — a war most Americans know little about and that Congress never voted to authorize.

This bill, co-sponsored by Senators Mike Lee of Utah and Chris Murphy of Connecticut, is the first time that Congress has successfully utilized the War Powers Act, passed 45 years ago, by coming together in this way to say that the constitutional authority for declaring war rests with the United States Congress — not the president, whether that president is a Democrat or Republican.

I expect that it will pass the House next, where our friend and national campaign co-chair, Congressman Ro Khanna, has introduced a similar bill.
Not surprisingly, given our president's deep affection for authoritarian regimes, the White House has threatened to veto this bill if it gets to Trump’s desk.
So what I want to do today is make sure President Trump knows that it isn’t just the United States Senate and House of Representatives that believes we should end our involvement in this humanitarian catastrophe, but the American people do as well.

So I want to ask:

Our support for the Saudi-led war in Yemen has been one of the great moral stains on our nation resulting in the worst humanitarian crisis on earth.
During the last several years more than 85,000 children in Yemen have starved to death, while millions more face imminent starvation.

With the water infrastructure destroyed by Saudi bombs, 10,000 new cases of cholera occur each week as people are unable to find clean drinking water.
And the truth is, by continuing to back Saudi Arabia’s war in Yemen with weapons, aerial refueling, and targeting assistance, the United States has been complicit in this humanitarian catastrophe — one that no one can seriously claim is actually making us any safer.

So yesterday, with our vote in the Senate, we said enough is enough. Enough killing. Enough starvation. Enough destruction. This is the time to tell Saudi Arabia, and indeed the rest of the world, that we will no longer be a partner to the horrific crisis in Yemen.

Next, I expect the House of Representatives will do the same.

Then it goes to the president’s desk. But before it does, I want to make a request:

The historic importance of this resolution is not only moving the United States out of that horrific war, but having the country see that their elected representatives are about to take back their constitutional responsibilities on the issues of war, one of the most important functions that the United States Congress has.

Thank you for adding your name.

In solidarity,

Bernie Sanders

Tell President Trump: It's time to end the United States’ support for the Saudi-led war in Yemen.

Paid for by Bernie 2020
(not the billionaires)
PO BOX 391, Burlington, VT 05402
This email was sent to sccbesme.humanidade@gmail.com. If you need to, . But we hope you'll stay, because emails are such an important part of how we organize and how we raise money. In fact, there is no single greater source for our campaign's fundraising than emails like this one. And that's important, because no one person, not even Bernie Sanders, can take on Trump and the billionaire class alone.
Before you go about the rest of your day, help power our fight against the billionaire class by making a contribution today.

sábado, 16 de março de 2019

Our campaign is going to unionize


Dear Friends,

  When Bernie talks about the need to rebuild the American labor movement and to make it easier, not harder, to join a union, he means it.
That is one of the reasons we are proud to share an historic piece of news with you:
Yesterday afternoon our campaign announced that it will be the first major party presidential campaign in history to unionize after a majority of eligible staff designated the United Food and Commercial Workers Local 400 to represent them.
The right to organize as part of a union has historically been one of the surest ways for American workers to join the middle class.
We cannot just support unions with words, we must back it up with actions. And the truth is, all of the other campaigns in the Democratic primary should do the same.
If you add your voice and let them know you are paying attention, we are sure they will. So we’re asking:
Traditionally, the protections workers enjoy as union members have not existed on most political campaigns — and certainly not ones of this size.
We are proud our campaign is changing that. Because it’s the right thing to do. And like Bernie’s leadership on Medicare for all, free college, a $15 minimum wage and more, we expect the other campaigns will follow suit.
Especially if you make your voice heard.
All our best,
Team Bernie



Sign our petition: tell the other campaigns in the Democratic primary to form unions that protect their staff, provide good pay, benefits, and a voice on the job.

https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEh97z33FWM0CsVoDTbLeza4qYnsmx4PkJO_v8QkW5it6NPHbZytOLNVEZgl08AS-cq8scjdV9kWgOi5N9ESTbD8JcT8Z3sLLzDRMX_s7SI9v1pSrfzmMd4HQHMq1gnSycJhIqA74BoGNO9xPraFq7ijP2vav4c9hCZC4WM=s0-d-e1-ft


  

domingo, 10 de março de 2019

Inflação à Morte

Inflação pode ser uma boa notícia.
No MONITOR MERCANTIL, na coluna FATOS & COMENTÁRIOS, o jornalista Marcos de Oliveira escreve, hoje, sexta-feira, 08/03/2019

Preços sobem para o produtor, mas não estão sendo repassados para o consumidor.

Se olharmos atentamente para a evolução do nível de preços sob uma ótica ampliada, da cadeia produtiva até o preço que chega ao consumidor final, fica perceptível que a inflação não foi expurgada da economia, está apenas represada entre as etapas do processo produtivo e o varejista”, analisam os especialistas da Mapfre Investimentos.´

Eles explicam que o IGP-DI, calculado pela Fundação Getúlio Vargas, tem como base principal o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a inflação no setor produtivo.

 A inflação anual média ao produtor industrial, de 2010 a 2018, foi de 5,4%. “Este número sobe para 8,5%, se considerarmos a média das últimas 12 observações. 

No mesmo período, a inflação que chegou até o consumidor final foi de apenas 1,4%. 

A expectativa do mercado é de que a disparidade entre os índices será acentuada com os dados divulgados nesta sexta-feira”, diz a Mapfre.

A inflação menor para o consumidor se deve ao repasse menor dos aumentos. 

Não é bondade, é redução das margens de lucro devido ao desaquecimento econômico.

 “Não existe, no contexto econômico atual, margem para repasse de preços. 

O desemprego, que custa a ceder, e os salários estagnados mantêm a demanda baixa e amassam as margens do produtor e do varejista.

 Estes, por enquanto, têm dado conta do ônus inflacionário”, explica a gestora de investimentos.

E aí vem a notícia ruim para o consumidor:

 “Conforme a economia doméstica recobrar seu dinamismo, os preços devem chegar ao consumidor final.


 Esperamos que isto não demore a acontecer, porque inflação representa custo, e, no limite, custos crescentes e inviáveis de serem repassados expulsam players do mercado, catalisando uma lógica perversa. 

Neste contexto, inflação ao consumidor – se acompanhada de dinamismo econômico – é sim uma boa notícia.”

Quem diria, ouvir isto de uma empresa de mercado.

Meu comentário - Pedro Pinho <pedroapinho652@gmail.com

Não adianta fugir da realidade neoliberal, implantada desde o Governo Figueiredo e não revogada até hoje.

A política econômica neoliberal só contempla o mercado financeiro. 

Certamente os produtores e as empresas de ligação com os consumidores finais estão desaparecendo ou se enchendo de dívidas nos bancos.

Quer por empréstimos quer pela emissão de títulos.


 Ao final teremos sempre menos produção, e, com "reformas"trabalhistas e previdenciárias, menos consumidores.

 Uma sequência que leva ao fim do Estado Nacional.

O que é explicitamente um objetivo do sistema financeiro internacional, a banca, executor da política neoliberal.

Fico perplexo com a ingenuidade e a paralisia das Forças Armadas que não veem o seu próprio fim. 


Não adiantarão manifestos e busca de culpados políticos. Como disse o assessor estadunidense: é a economia, idiota.

OPINIÃO

Você, mulher, será a maior prejudicada pela destruição da Previdência 


Por Maria Lucia Fattorelli.

Opinião / 07 Março 2019 A proposta de Reforma   da Previdência apresentada por Bolsonaro ao Congresso ataca principalmente as mulheres e representa a destruição do regime de solidariedade que foi aprovado por unanimidade pelos constituintes de 1988.

A PEC 6/2019 eleva a idade mínima para aposentadoria das mulheres de 60 para 62 anos, reduzindo-se a diferença em relação ao homem, cuja idade mínima para aposentadoria aos 65 anos está indicada na regra geral. 


No entanto, tal proposta está cheia de gatilhos que na prática adiarão o direito à aposentadoria para muito além dessas idades mínimas...


Combinando-se essa exigência de idade mínima com a exigência de tempo de contribuição previdenciária – que foi aumentado para o mínimo de 20 anos no Regime Geral do INSS, inclusive para trabalhadores e trabalhadoras rurais; ou 25 anos no caso do Regime Próprio de Servidores Públicos, ou 40 anos para quem não quiser perder muito quando se aposentar – fica praticamente suprimido, em muitos casos, o direito à aposentadoria daquelas pessoas mais afetadas pela informalidade e pelo desemprego, e dentre estas sobressaem as mulheres.        

BC gastou R$ 753 bi para remunerar a sobra de caixa dos bancos, sem amparo legal



A PEC de Bolsonaro/Guedes iguala mulheres a homens em quase todos os seus itens, desprezando a histórica opressão à qual as mulheres estiveram – e ainda estão – sujeitas. 

As professoras, por exemplo, que hoje podem se aposentar com 25 anos de contribuição, agora terão de trabalhar por 30 anos e até os 60 anos de idade (no mínimo), sendo que mesmo com regras de transição para as atuais trabalhadoras, há casos em que se exigirá mais sete anos de trabalho para quem está prestes a se aposentar.


No meio rural, a PEC acaba com a diferença entre mulheres e homens, e exige idade mínima de 60 anos e 20 anos de contribuição ininterrupta para ambos. 

Será que quem escreveu essa PEC já ouviu falar de entressafra? 

Que durante vários meses, em cada ano, não se colhe nada e portanto não há renda alguma e muitas vezes nem emprego?

 Na prática, para completar 20 anos de contribuição, terão que trabalhar talvez o dobro, ou até mais.

 Mais uma vez, as mulheres serão as mais prejudicadas com essa destruição da previdência rural.


A redução do valor das pensões por morte, do valor da aposentadoria por invalidez e dos benefícios da assistência social, assim como a drástica limitação para acumulação de benefícios irão afetar principalmente as mulheres.


A PEC ainda joga toda a classe trabalhadora – homens e mulheres – na incerteza da “capitalização”, que sequer poderia ser chamada de Previdência, pois trata-se de mera aplicação de risco, que pretende colocar na Constituição a obrigação de trabalhadoras e trabalhadores pagarem uma contribuição “definida”, porém, não há a menor garantia de qualquer benefício futuro, que ficará a mercê do comportamento do mercado financeiro.


As principais justificativas para tamanha destruição da Previdência Social são a falácia do déficit e a longevidade da população, argumentos que já foram completamente desmontados, mas que precisamos repetir. Para começo de conversa, sequer se deveria falar em déficit da Previdência, como se não fosse obrigação do Estado garantir o direito sagrado a uma aposentadoria digna para a classe trabalhadora, que de fato é a que produz a riqueza real do país; produz todos os bens e serviços colocados à disposição da população; alimenta todas as famílias; garante a própria vida da população e movimenta a economia do país.


Mas se querem falar em números, vamos lá. Historicamente, as contribuições sociais previstas na Constituição Federal (Cofins, CSLL, PIS, contribuição ao INSS pagas por trabalhadores e empregadores, sobre produção rural, importações, loterias etc.) foram mais que suficientes para cobrir toda a despesa da Seguridade Social (que engloba a Previdência, a Saúde e a Assistência Social) e ainda sobraram recursos que foram destinados para outros fins, em especial para o pagamento de juros da chamada dívida pública.


A partir de 2015 houve uma queda brutal da arrecadação das contribuições sociais, devido à “crise” que levou milhares de empresas de todos os setores à falência, provocou desemprego recorde e paralisação da economia brasileira. 

Nesse cenário de “crise”, o governo ainda concedeu diversas desonerações fiscais e liberou diversos setores de contribuir para a Seguridade Social, afetando ainda mais a arrecadação.


Portanto, a insuficiência de contribuições sociais não se deve a um problema no modelo de Previdência Social solidária, mas sim à “crise”, que no caso brasileiro foi fabricada pela política monetária do Banco Central, que quebrou inúmeras empresas, provocou desemprego recorde e derrubou o PIB. Empresas quebradas, desempregados e informais não contribuem para a Previdência. Esse é o problema, e não a longevidade das pessoas ou a solidariedade do modelo.


Só para dar um exemplo da insana política monetária que produziu a “crise”, além da prática de juros abusivos, nos últimos dez anos, o Banco Central gastou R$ 753 bilhões para remunerar a sobra de caixa dos bancos, sem amparo legal, pois somente em 2017 enviou ao Congresso o PL 9.248/2017 que visa “legalizar” o depósito voluntário remunerado, e tal projeto ainda não foi aprovado.


É importante citar esse exemplo, porque o que se espera “economizar” em dez anos, caso a PEC 6/2019 seja aprovada como está, seriam R$ 700 bilhões, portanto, menos do que se gastou com o ilegal privilégio dos bancos.


Ora, se destinamos toda essa montanha de recursos – sem previsão legal – para remunerar a sobra de caixa dos bancos, qual é o problema de obedecer o Art. 195 da Constituição, que determina que recursos do orçamento fiscal de todos os entes federados (União, estados, DF e municípios) também são responsáveis pela manutenção da Seguridade Social, juntamente com as contribuições sociais? É errado chamar de “déficit” a participação dos orçamentos fiscais no financiamento da Seguridade Social, pois tal participação está prevista na Constituição.


Na verdade, o grande rombo das contas públicas não está na Previdência, mas na chamada dívida pública gerada principalmente pelos insanos mecanismos de política monetária do Banco Central. A dívida consome cerca de 40% do orçamento federal todo ano e privilegia o mercado financeiro.


Além de receber R$ 753 bilhões com a remuneração de sua sobra de caixa pelo Banco Central nos últimos dez anos, os bancos ganharam outras centenas de bilhões com os juros exorbitantes, também definidos pelo Banco Central, e com os sigilosos contratos de swap cambial oferecidos pelo Banco Central. Em 2015, ano em que o PIB despencou quase 4% e toda a economia definhou, o lucro dos bancos foi de R$ 96 bilhões, e na verdade foi o triplo disso, pois fizeram uma provisão exagerada de R$ 187 bilhões!


Aí é que está o privilégio obscuro, sigiloso, que beneficiou os bancos enquanto quebrava a economia brasileira e criava a crise que está servindo de justificativa para a destruição da Previdência Social e para a entrega brutal de patrimônio por meio das privatizações de empresas estratégicas e lucrativas, como a Eletrobras, Petrobras etc.


Não podemos reformar a Seguridade Social sem debate amplo, honesto, que leve em conta o fato de que historicamente a Previdência Social pública e solidária tem sido superavitária e que, momentaneamente, estamos no auge das consequências nocivas da crise fabricada pela política monetária do Banco Central (esta, sim, que precisa ser reformada urgentemente), que ainda quer ficar independente para entregar de vez ao mercado os destinos das finanças do país. Nós, mulheres, não aceitaremos isso!

Maria Lucia Fattorelli
Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida.

quarta-feira, 6 de março de 2019

Analise dos Tópicos Listados em “Perguntas Mais Freqüentes.


À  
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  FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL

   
                                                                                                            06/03/2019
 
                

      Prezadas Senhoras e Senhores,

                                            
                             CONSELHEIROS, GESTORES e de GOVERNANÇA
  Resolvi analisar todos os tópicos listados em “Perguntas Mais Freqüentes” para facilitar introduzir as devidas interfaces ao complexo tema em questão -http://www.agenda2030.com.br/saiba_mais/faq incrementando com alguns artigos de minha autoria ou de terceiros cabíveis a este assunto.
  Mas cabe aqui deixar registrado, que qualquer planejamento Social e/ou Moral, o Coordenador do Planejamento tem que conhecer o Comportamento Individual e Coletivo do SER HUMANO, em que a Alma ou Psique ou Mente Humana, segundo a Teoria Cerebral de Augusto Comte, de forma não Empírica e sim Sistemática, com base no Primeiro Teorema, dos Sete que compõem a Ciência Moral Teórica Positiva, ou Psicologia Científica ou muitas vezes conhecida dos Positivistas como Ciência da Construção, que resumidamente diz: Os Sentimentos – Altruístas (3)/ Egoístas(7) comandam a Inteligência, que por sua vez emite um feedback para os Sentimentos atuantes, para mudar sua conduta de Sentimento; A inteligência  desenvolve então raciocínios, de cunho Altruísta ou Egoísta, que põe em prática, por um dos seus orgãos  a disposição da AÇÃO – que põe em prática ou não, devido ao Caráter Individual ou social  ( Coragem, Prudência e Perseverança).
Pela Educação dos Sentimentos será possível criar as bases doDesenvolvimento Sustentado. Segue minha palestra sobre este tema, na Aula Inaugural da Disciplina de Psiquiatria, na Faculdade de Medicina de Jundiaí – A Harmonia e os Transtornos Mentais – http://palacazgrandesartigos.blogspot.com/2014/08/a-harmonia-e-os-transtornos-mentais.html -http://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2015/08/teoria-cerebral-de-augusto-comte.html
Antes de entrar nos temas de “Perguntas mais Freqüentes” introduzo alguns  artigos de cunho de Questões Sociais.

A QUESTÃO SOCIAL


 Análise dos Tópicos Referentes à:

Perguntas mais freqüente.

        A)   Para que o Desenvolvimento Sustentado possa ocorrer há necessidade de crescimento econômico, inclusão social e proteção ao meio ambiente.
Para que haja DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO é necessário que ocorra o equilíbrio entre o CAPITAL MORAL, o CAPITAL MATERIAL ($) E O CAPITAL INTELECTUAL CIENTÍFICO, com a proteção do meio ambiente, que faz parte do Capital Moral. 
B) O que são os Objetivos de              Desenvolvimento Sustentável?
Os 193 países-membros das Nações Unidas adotaram oficialmente a nova agenda de desenvolvimento sustentável, intitulada “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”, na Cúpula de Desenvolvimento Sustentável, realizada na sede da ONU em Nova York, em setembro de 2015. Essa agenda contém 17 Objetivos e 169 metas.
1.    Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. 
2.    Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoraria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
3.    Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
4.    Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
5.    Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. 
6.    Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. 
7.    Assegurar a todos o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia. 
8.    Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos. 
9.    Construir infra-estruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. 
10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. 
11. Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
12. Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.
13. Conservar e usar sustentavelmente os oceanos, mares e os recursos marinhos, para o desenvolvimento sustentável.
14. Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra, e deter a perda da biodiversidade.
15. Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
Nota: (*)Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e os seus impactos.  
(**) Reconhecendo que a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima é o fórum internacional intergovernamental primário para negociar a resposta global à mudança do clima.
Essa agenda universal, integrada e transformadora visa estimular ações que porão fim à pobreza e construirão um mundo mais sustentável nos próximos 15 anos. 
Essa agenda baseia-se nos êxitos dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), os quais foram adotados no ano 2000 e orientaram as ações de desenvolvimento nos últimos 15 anos.
 Os ODM provaram que objetivos globais podem tirar milhões de pessoas da pobreza. Por meio dos ODM, aprendemos que o estabelecimento de objetivos é o melhor mecanismo para alcançar melhores resultados de desenvolvimento e que esses compromissos serão acompanhados pela ação.
C)   Objetivos claros geram resultados. (ODS)
Os novos Objetivos são parte de uma agenda ambiciosa e ousada para o desenvolvimento sustentável, que terá focos nos quatros elementos interligados do desenvolvimento sustentável: o equilíbrio entre o CAPITAL MORAL, o CAPITAL MATERIAL ($) E O CAPITAL INTELECTUAL CIENTÍFICO, com a proteção do meio ambiente, que faz parte do Capital Moral.
 Os ODS e suas metas são globais em sua natureza e universalmente aplicáveis, levando em conta diferentes realidades nacionais, capacidades e níveis de desenvolvimento, bem como respeitando políticas e prioridades nacionais. Eles não são independentes entre si – eles precisam ser implementados de uma forma integrada.

Os ODS são o resultado de um processo transparente de três anos de duração, inclusivo e participativo com todas as partes interessadas.

Eles representam um acordo sem precedentes em torno das prioridades de desenvolvimento sustentável entre os 193 Estados Membros da ONU. Eles têm recebido apoio global de sociedade civil, setor privado, parlamentares e outros atores.

A decisão de se lançar um processo para a definição de um conjunto de ODS foi feita pelos Estados Membros das Nações Unidas na Conferência de Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada na cidade do Rio de Janeiro em junho de 2012.
 Para ficar mais fácil de organizar este tema tão complexo, achei por bem analisar os “órgãos” envolvidos, na defesa da BIOCRACIA, aqui na Mãe Terra. (Bio = Vida; Cracia = Governo)  http://sccbesme-humanidade.blogspot.com/2012/06/rio20_21.html
D)  Quando começam e terminam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) entraram em vigor em 1º de janeiro de 2016 e espera-se que sejam cumpridos até 31 de dezembro de 2030. Entretanto, há a expectativa de que algumas metas, baseadas em acordos internacionais, se cumpram antes do prazo estabelecido.
E) Quais são os elementos subjacentes dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?
Os Objetivos e metas estimularão as ações nos próximos 15 anos em áreas de fundamental importância: pessoa , planeta, prosperidade, paz e parceria.
Pessoas – para acabar com a pobreza e a fome, em todas as suas formas e dimensões, e garantir que todos os seres humanos possam realizar o seu potencial em matéria de dignidade e igualdade, em um ambiente saudável.
Igualdade somente de Oportunidade – São pelas diferenças que ocorrem a União, depois a Unidade (Doutrina ou Religião) e finalmente a Continuidade.
Planeta – para proteger o planeta da degradação, inclusive por meio do consumo e da produção sustentáveis, da gestão sustentável dos seus recursos naturais e de medidas urgentes para combater a mudança global do clima, para que seja possível atender as necessidades das gerações presentes e futuras.
  Prosperidade – para assegurar que todos os seres humanos possam desfrutar de uma vida próspera e de plena realização pessoal, e que o progresso econômico, social e tecnológico ocorra em harmonia com a natureza - .BIOCRACIA. http://palacazgrandesartigos.blogspot.com/2015/06/biocracia-e-enciclica-laudato-si.html
 Paz – para promover sociedades pacíficas, justas e inclusivas, livres de medo e da violência. Não poderá haver desenvolvimento sustentável sem paz, e não há paz sem desenvolvimento sustentável. http://societocratic-political-regime.blogspot.com/2016/08/o-sistema-industrial-como-caminho-da-paz.html
PARA QUE HAJA PROGRESSO (Proletário), TEM QUE HAVER ORDEM  (Patronal); PARA QUE HAJA ORDEM TEM QUE HAVER PROGRESSO; O DESENVOLVIMENTO DA ORDEM GERA A MELHORIA DO PROGRESSO; O PROGRESSO TEM QUE FICAR SUBORDINADO A ORDEM.
Parcerias – para mobilizar os meios necessários para a implementar esta Agenda por meio de uma Parceria Global para o Desenvolvimento Sustentável revitalizada, com base no espírito da solidariedade global fortalecida, com ênfase especial nas necessidades particulares dos mais pobres e mais vulneráveis, e com a participação de todos os países, todos os grupos interessados e todas as pessoas.
  A sociedade civil participou do processo de negociação da nova agenda de desenvolvimento sustentável.
F)  Como podemos quantificar sua contribuição para o documento final?
O processo de negociação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) envolveu a participação sem precedentes da sociedade civil e outros grupos interessados, como o setor privado e governos locais. Durante as negociações, a sociedade civil e outros grupos interessados puderam dialogar diretamente com os representantes de governos. Vários jovens também foram envolvidos desde o começo nas plataformas de redes sociais e por meio da pesquisa global das Nações Unidas, “Meu Mundo”, que recebeu mais de sete milhões de votos de todas as partes do planeta, com aproximadamente 75% dos participantes com idade abaixo dos 30 anos
ANALISE EMPÍRICA E NÃO É DE BASE SISTEMÁTICA, ONDE ESTA ÚLTIMA SUBSTANCIALIZADA EM LEIS NATURAIS CIENTÍFICAS, DA CIENCIA SOCIOLOGIA E MORAL POSITIVAS. A SABEDORIA VEM COM A IDADE E COM VIVÊNCIA FORA DOS GABINETES. – POR EXEMPLO:  PARA SER JUIZ TINHA QUE TER SABEDORIA. E A SABEDORIA SÓ VEM COM A IDADE ACIMA DE 50 ANOS. E OLHE LÁ! JÁ DIZIA ARISTÓTELES QUE VIVEU 365 aC. "A dúvida é o princípio da sabedoria". A DÚVIDA SÓ SE REDUZ COM O PASSAR DO TEMPO. CASO ESTE 7 MILHÕES FOSSEM “FILHOS” DE UMA FAMÍLIA HUMILDE - POBRE OU MISERÁVEL TERIAM MAIS CULTURA MORAL E SOCIAL, PARA FAZER CUMPRIR NÃO SÓ AS LEIS DO DIREITO, COMO AS LEIS NATURAIS DOS DEVERES PARA O BEM ESTAR SOCIAL E MORAL  DOS HABITANTES DESTE PLANETA - "INDIVIDUAIS, DOMÉSTICOS, CIVICOS, OCIDENTAIS, ORIENTAIS E PLANETÁRIO."
G) Como serão implementados os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?
A Agenda de Ação de Adis Abeba, resultado da Terceira Conferência Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, forneceu orientações para a adoção de políticas e ações concretas para apoiar a implementação da nova Agenda. A implementação e o sucesso da Agenda dependerão de políticas, planos e programas de desenvolvimento, os quais serão de responsabilidade dos países e guiados por eles. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) servirão como guia para alinhar os planos dos países aos seus compromissos globais. 
Estratégias de desenvolvimento sustentável nacionalmente apropriadas e conduzidas pelos próprios países em âmbito nacional exigirão mobilização de recursos e estratégias de financiamento.
Espera-se a contribuição de todos os grupos interessados: governos, sociedade civil, setor privado, entre outros, para o alcance da nova Agenda. Uma parceria global fortalecida em âmbito mundial é necessária para apoiar esforços nacionais, conforme reconhecida na Agenda 2030. Parcerias entre grupos interessados têm sido reconhecidas como um importante componente de estratégias que procuram mobilizar a todos em torno da nova Agenda. – Para mim não ficou claro.
H) Como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável serão acompanhados?
Em âmbito global, os 17 ODS e 169 metas da nova Agenda serão acompanhados e revisados por meio de um conjunto de indicadores globais.
 O quadro de indicadores globais foi desenvolvido pelo Grupo Interagêncial e de Peritos sobre os Indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (GIPI-ODS). 
Em março de 2016, a Comissão de Estatística das Nações Unidas decidiu que o quadro de indicadores apresentados pelo GIPI-ODS constituía um bom ponto de partida prático para os trabalhos do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC) e a Assembléia Geral. 
Nesse sentido, renovou e atualizou o mandato do IAEG – SDG, a fim de buscar um aprimoramento dos indicadores globais, suas metodologias, definições e padrões. Chefes de estatística dos Estados-Membros estão trabalhando na identificação de dois indicadores para o acompanhamento em âmbito global de cada meta.
O quadro de indicadores apresentado pelo GIPI-ODS em março de 2016 contém, atualmente, 230 indicadores: 150 “verdes", para os quais há consenso; e 80 “cinzas", ainda em discussão. O processo de acompanhamento e revisão será informado anualmente pelo Relatório do Progresso dos ODS, a ser preparado pelo Secretário-Geral. 
As reuniões anuais do Fórum Político de Alto Nível sobre Desenvolvimento Sustentável terão um papel central na revisão do progresso dos ODS no âmbito global. 
Os meios de implementação dos ODS serão acompanhados e revisados conforme a Agenda de Ação de Adis Abeba, documento final da Terceira Conferência Internacional sobre o Financiamento para o Desenvolvimento, para garantir que recursos financeiros sejam mobilizados de forma efetiva para apoiar a nova agenda de desenvolvimento sustentável. 
Governos também desenvolverão os próprios indicadores nacionais para ajudar a acompanhar o progresso dos objetivos e metas.
I)    Quanto custará a implementação da nova agenda de desenvolvimento sustentável?
Os meios de implementação – incluindo a forma de mobilização de recursos financeiros para o cumprimento da agenda de desenvolvimento sustentável – são recursos centrais para a nova agenda. 
A fim de alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), investimentos substantivos serão necessários, tanto nos países desenvolvidos qunato nos países em desenvolvimento. Essa agenda exigirá a mobilização significativa de recursos – na casa de trilhões de dólares.
Mas esses recursos já existem. Há poupança mais do que suficiente para o financiamento da nova Agenda. 
A questão sobre como direcionar investimentos que apoiem o desenvolvimento sustentável será crucial para o alcance dos Objetivos Globais. 
Os recursos devem ser mobilizados de fontes domésticas e internacionais, assim como do setor público e do setor privado. A Assistência Oficial ao Desenvolvimento (AOD) ainda é necessária para ajudar os países mais necessitados, incluindo os países de menor desenvolvimento relativo, para alcançar o desenvolvimento sustentável.  SE FOR POSSÍVEL VAMOS CAPITALIZAR  A SCCBESME HUMANIDADE VIA PARCERIA COM A  FUNDAÇÃO DO BANCO DO BRASIL.

J)  Como a mudança do clima é relacionada com o desenvolvimento sustentável?
A mudança do clima já impacta a saúde pública, segurança alimentar e hídrica, migração, paz e segurança. 
A mudança do clima, se não for controlada, reduzirá os ganhos de desenvolvimento alcançados nas últimas décadas e impedirá possíveis ganhos futuros. Investimentos em desenvolvimento sustentável contribuirão para o combate à mudança do clima com a redução das emissões de gases de efeito estufa e no fortalecimento da resiliência. Por outro lado, ações relacionadas à mudança do clima darão impulso ao desenvolvimento sustentável. Combater a mudança do clima e promover o desenvolvimento sustentável reforça mutuamente os dois lados da mesma moeda; desenvolvimento sustentável não pode ser alcançado sem ações em favor do clima. Por outro lado, muitos dos ODS abordam elementos causadores da mudança do clima. Ok BIOCRACIA = ECOLOGIA – GOVERNO DA VIDA. http://palacazgrandesartigos.blogspot.com/2015/06/biocracia-e-enciclica-laudato-si.html
Uma explicação mais científica, que depois pode ser mais bem esclarecida, segue a Lei Natural da Evolução Ativa ou Prática, que faz parte das 15 Leis da Fatalidade Suprema; que rege as Leis das 7 Ciências.

Lei da Evolução Ativa ou Prática  - Esta é a Segunda Lei Dinâmica do Entendimento, que regula individual ou coletivamente a evolução da atividade humana. Tal Lei é  enunciada abstratamente do seguinte modo:

 “A atividade é  primeiro conquistadora, depois defensiva e enfim industrial” . ( Augusto Conte/ David Hume/ Chales Dunoyer) - Esta lei relativa  à evolução  da Atividade, semelhante a evolução  intelectual, como pode ser abaixo visualizada, nas suas três fases, para melhor entendimento e compreensão .

Conquistadora ou Preparatória, ou Guerreira ,                  Defensiva, Em Curso, Estado de Alerta,       Industrial ou Cooperativa ou  Pacífica
                       
                               Egoística                                           Equivoca                                    Altruística

                              Fictícia                                        Metafísica                                    Positiva

Em 1822, no seu “ Planos de trabalhos científicos para organizar a sociedade” Augusto Comte, já esboça a distinção entre os estudos preparatórios e o final, definitivo  da evolução prática. É deste trabalho o seguinte trecho: “A única maneira  de por fim  a esta tempestuosa  situação de superar a anarquia, que esgota dia a dia a sociedade , em uma palavra,  de reduzir  a crise a um simples movimento moral, é determinar as nações  civilizadas  a abandonar a direção crítica, para tomar a direção orgânica, a empregar todos os seus esforços  para a formação  do novo sistema social, objeto definitivo da crise, e para o qual  tudo o que se faz  até agora  é somente preparatório”. Système de  Politique Positive, vol. IV, ap.gén

               E mais adiante continua: “ Por outro lado  só existem  dois fins  de atividades possíveis  para uma sociedade, por mais numerosa que seja, como para um indivíduo isolado. tais são a  ação violenta sobre o resto da espécie humana, ou a conquista  e a ação sobre a natureza, para modificá-la em beneficio do homem, ou da produção.  Toda sociedade que não seja nitidamente organizada para um ou outro destes fins, será uma associação bastarda  e sem caráter . O fim militar era o do outro sistema, o  industrial é o do novo” . (Se entende Industrial = Bancário, Fabril e etc.)

             A atividade humana  manifesta-se  de duas maneiras, conforme as ações musculares,  resultem sinais para exprimir estados interiores ou movimentos destinados a provocar modificações exteriores.

        Quando nossa inteligência é  posta em contato com a realidade exterior  para esclarecer nossa Ação, é o aparelho sensorial  que transmite as sensações, oriundas dos sentidos, ao interior  do nosso encéfalo, no órgão da contemplação concreta, que por sua vez  cria as imagens; e logo em seguida  por meio da contemplado abstrata, geram as Idéias, que influenciadas  pela meditação indutiva e dedutiva e pelos  Sentimentos, disciplinados pelo caráter; geram os pensamentos; que por sua vez geram as expressões; mímica, oral e escrita; estes últimos destinados a exprimir os estados interiores de nossa alma ou psique ou mente, dando a conhecer  não somente o plano elaborado para determinada modificação do mundo ou da própria natureza humana, mas também os sentimentos que os inspiram. Quando ao contrário, desejamos exercer diretamente a ação modificadora do exterior, principalmente se tratando  de fenômenos do mundo, os movimentos musculares  são dirigidos  nesse sentido, sempre influenciados pelos sentimentos e guiados pela inteligência, que esclarece e assiste  permanentemente  a Ação, de modo a sistematizá-la  tanto quanto possível, isto é,  tanto mais, tanto maiores  os  esclarecimentos  prévios  com que  houver contato para a elaboração do plano. Esta ação ou caráter é composto de três  funções práticas - coragem, prudência e perseverança.

Vamos, neste momento, evidenciar a universalidade da Lei da Evolução Prática, verificando sua presença em  todas as ciências positivas.

                  Na Matemática :

                  Fase Preparatória: Os Números, as Formas  e os Movimentos

                             Fase  Em Curso    :  Operações  Aritméticas, Algébricas, Trigonométricas. 

                               Fase  Definitiva  :   Exemplo: Programação Linear – Números Primos
                Na  Astronomia :
                               Fase Preparatória: Observações  Astronômicas - Coletas dos Dados
                               Fase Em Curso    : Leis de Kepler
                               Fase Definitiva    :  Satélites Artificiais - Comunicação, etc.
                Na Física :          
                               Fase  Preparatória:  Teoria da Relatividade
                               Fase  Em Curso:     Preparo do Urânio Radioativo
                               Fase  Definitiva: Aplicação Pacífica da Radioatividade – Energia Nuclear.
                Na Química :
                               Fase  Preparatória:   Síntese Orgânica  - Síntese da Vitamina C
                               Fase  Em Curso    :  Purificação  -  Purificação da Vitamina C
                               Fase  Definitiva  :     Aplicação     - Remédio
                Na Biologia
 Fase Preparatória  :  Concepção Animal ( Óvulo + Espermatozóide)-     Nascimento
                        Fase  Em Curso: Alimentação - Defensiva contra as Doenças -  Saúde
                       Fase Definitiva: Prolongamento da:  A  Morte

                Na Sociologia :

Qualquer evolução passa  por três  fases, sendo a segunda  de transição  entre a    primeira e a terceira, a atividade é em princípio  Guerreira   e Conquistadora    passando depois a Defensiva, antes de se tornar  inteiramente Pacífica. Deste modo  a guerra defensiva  é estado transitório  da atividade guerreira  para  a atividade industrial. Estes três estados correspondem plenamente aos Estados  Mentais  da  Humanidade:  Ficção( Fictício, Monoteísta e Politeísta), Metafísico ( Ou período das Entidades)  e Positivo (Científico).

A Guerra só se harmoniza  plenamente  com o estado Teológico, assim como a    Indústria  exige  o estado Positivo, pacífico. Entre o regime Guerreiro  e o Indústria,  há uma situação instável, em que a guerra é apenas defensiva, porque  desejamos  o estado  Pacífico.

           Nesta  situação  da atividade, a inteligência  também flutua  entre a ficção  e a plena positividade ou cientificidade.
               
Desconhecendo ainda o suficiente a realidade do Mundo, o homem primitivo  só          encontra  um gênero  de atividade coletiva : A Guerra; guerra contra os animais      ferozes, guerra contra tribos que disputam igualmente  as condições  favoráveis  da    mesma região  do meio cósmico, e finalmente guerra pela preponderância  de uma    tribo sobre as outras.

O Passado  Histórico  revela, perfeitamente, os três estados, nas três partes                sucessivas em que se divide  a História Geral :

                                                               História  Antiga
                                                               História da Idade Média  e
                                                               História  Moderna
               
Militar ou Preparatório

            Militar Conquistadora: O homem começou com a  atividade militar                                                                     conquistadora - Os Romanos – Antiguidade

           Industrial ou Definitivo
Militar Defensiva: Carlos Magno, construiu castelos,para se                                        defender dos germânicos - Idade Média            

             Moderna  
            Industrial Pacifista:  A sociabilidade surgiu com a industrialização,                                 com  todos os seus problemas  , ainda árduos . Idade
               
     No Ocidente, a antiguidade foi preenchida pelas guerras de conquista, que terminaram  na preponderância   do povo  mais apto  para assimilar os outros, manter a Paz  e divulgar  os resultados  sociais  da evolução comum; este o povo foi o  romano.

Na Idade Média, manifesta-se  claramente  a transformação  da guerra  de conquista  em pura defesa.  Aliás, no final da antiguidade Romana já os grandes Chefes Guerreiros sentiam e prenunciavam o regime final da paz  e da  atividade Industrial. As nações conquistadas pelo povo romano formaram o cenário político onde se desenvolveram, duas culturas preparatórias da civilização Final  - O Catolicismo e o Feudalismo . 
       
 Catolicismo cultivou extensivamente os sentimentos relacionados à Pureza; já o Feudalismo desenvolveu o mais alto grau de Ternura, através dos sentimentos  cavalheirosos.  

Com efeito, a civilização  antiga  formou  o cidadão, dando-lhe  civismo  e bravura, mas deixou grave  lacunas,  no que  se  refere  a Pureza  e a Ternura.

A antiguidade  instituiu   a escravidão  para  o serviço  da terra, tendo como conseqüências, morais e sociais, evitar a matança  dos prisioneiros  de guerra, e tirar  a mulher  do mais pesado  serviço  da vida doméstica. A escravidão foi à regra  normal  da primitiva  base  da  Economia Social; hoje se trata de uma anomalia monstruosa, que vai sendo gradativamente expurgada, em vista dos ideais espontâneos de cooperação humana.

A Idade Média transformou  a escravatura  em servidão  da gleba, e terminou  extinguindo-a  lentamente e preparando  o regime  industrial  moderno, com a instituição das cidades livres.

No  fim da Idade Média terminou  o Regime Guerreiro, (a guerra era parte da vida social, a palavra BELLUM, que definia Guerra  hoje etimologicamente  evoluiu e expressa BELO) e  deixou para os tempos modernos  a solução de um problema que tem conturbado   a  Ordem Social, e que no momento, preocupa as mais  eminentes  inteligências, servidas pelos melhores corações:  A  Incorporação  do Proletariado à Sociedade.

É o desenlace  da evolução, que transformou  o Prisioneiro de guerra  em Escravo; o Escravo em Servo da Gleba; Servo da Gleba em Mercenário e o Mercenário (Hoje) em Trabalhador Livre. No Brasil de hoje o Ditador Déspota Bolsonaro deseja que retornem a escravidão. (2019)

Todos os elementos ativos da sociedade  devem colaborar  para sua felicidade  Material  organizados tão sistematicamente, como fazem hoje para a guerra.

Assim  a sociedade futura,  ficará composta de três elementos :

               Elemento Ativo :   Constituído  pelo Proletariado, tendo a frente o Patriciado;
            Elemento Intelectual : Tendo como guia um sacerdote  emancipado  das concepções                    provisórias do Passado, que serviram apenas para formar o Dogma  Positivo.
               Elemento  Afetivo :    Representado pela Mulher

      O Regime Final da Evolução da Humanidade - O Pacífico -  para o qual tende  irresistivelmente  a parte  mais avançada  da Sociedade  Moderna, já está plenamente  caracterizado  e com os seus elementos principais  constituídos. Há, entretanto, uma fase de transição, na qual serão transformadas  as instituições aptas a subsistir, suprimindo-se outras, por inúteis  ou perturbadoras.

Esta  transição tem sido retardada  pelos elementos de desordem  e retrógrados, que agem sobre o meio social  influindo para  mudar  o rumo natural  da evolução, ou fazê-la voltar  a um dos estados anteriores, ou  finalmente, permanecer no estado atual.

 “O Homem se agita  e a Humanidade o conduz”,visto como a Humanidade é um conjunto que vive  segundo Leis  Naturais, que atuam  sobre o Indivíduo. Por isto  nessas condições, está sujeita, como  qualquer sistema, à Lei de Galileu, generalizada  por Augusto Comte

               Ecológica-Informacional:  Agora no Século - XX  , iniciamos a era “Ecológica-     INFORMACIONAL", provocando um novo humanismo, que aglutina pela globalização, a aceleração para o bem estar  social tão preconizado por Augusto  Comte. É   bom   lembrar   que antes que o Industrialismo desenfreado  houvesse  produzido  quaisquer dano  ambiental  Augusto Comte  já  falava no IMPÉRIO  BIOCRÁTICO, é o que chamamos hoje de " Eco-Sistema ".

A Concepção  Religiosa da  Terra, hoje esboçada na Hipótese Gaia, de James Lovelock (1919 - teve origem de forma sistemática em  Augusto Comte, correspondendo tal concepção a  primeira formulação Ecológica. Cumpre lembrar aqui,  que Ernst Heinrich Philipp August Haecke (1834 – 1919) (criador da palavra  Ecologia leu a Filosofia Positiva  de  Augusto  Comte e recebeu de Juan Enrique Lagarrigue - Chileno, uma carta sobre a Doutrina Positivista, onde  já havia  uma expressão – BIOCRACIA – Bio = Vida e Cracia  = Governo.  Governo da Vida.


        Entende-se por hipótese Gaia, a tentativa moderna, baseada nas próprias necessidades humanas afetivas, de  um retorno ao  Fetichismo, ou de uma tentativa de incorporar  o  sentimento  fetichista, em relação à  Terra, por intermédio de uma nova interpretação dos fenômenos  que se passam  em nosso Planeta. Considerando o nosso Planeta  dotado  de uma vida própria, semelhante a dos seus habitantes. É preciso  notar  que existe uma diferença entre esta  concepção e  a concepção religiosa da  Terra, segundo a incorporação do Fetichismo ao  Positivismo. Os  Positivistas não concebem a Terra  dotada de inteligência, do contrário,  nós  não teríamos como explicar  que, um Ser, ou melhor,  um corpo  tão poderoso  e inteligente, criasse e sustentasse  tantas dificuldades,  à sobrevivência não só da   Humanidade - Isto tudo começaria a entrar em choque, com  o próprio  desenvolvimento da  Afetividade - Se nós tivéssemos que conceber a Inteligência Atual  do Nosso Planeta, haveria naturalmente  uma  revolta, pois se ela fosse inteligente deveria nos proteger muito mais do que faz. É preciso, pois  que a atividade da Terra e os Sentimentos que nós  concebemos que  ela tenha, sejam destituídos atualmente de inteligência. 

 K) Por que novos Objetivos foram adotados em 2015?
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), lançados em 2000, estabeleceram 2015 como o ano-limite. A comunidade internacional começou a pensar, em 2010, em um arcabouço de trabalho para suceder os ODM.
Em 2012, na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+ 20)   , países concordaram em estabelecer um grupo aberto de trabalho para desenvolver um conjunto de objetivos de desenvolvimento sustentável a serem considerados e tomar a ação apropriada. 
Alguns meses após a Rio+ 20, países-membros da ONU concordaram que deveria haver somente uma agenda a ser discutida – uma agenda de desenvolvimento sustentável, baseada em objetivos de desenvolvimento sustentável(?).
Em julho de 2014, depois de mais de um ano de negociações, o Grupo de Trabalho Aberto apresentou suas recomendações em relação a 17 ODS. No começo de agosto de 2015, os 193 países-membros das Nações Unidas chegaram a um consenso sobre o documento final da nova agenda: “Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Países-membros adotaram a nova agenda de desenvolvimento sustentável, com ênfase principal nos ODS, na Cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, realizada em Nova York, entre os dias 25 e 27 de setembro de 2015.
BOX – Os 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio adotados em 2000. 

ODM 1: ACABAR COM A FOME E A MISÉRIA.
ODM 2: EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE PARA TODOS.
ODM 3: IGUALDADE ENTRE OS SEXOS E VALORIZAÇÃO DA MULHER.
ODM 4: REDUZIR A MORTALIDADE INFANTIL.
ODM 5: MELHORAR A SAÚDE DAS GESTANTES.
ODM 6: COMBATER A AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS.
ODM 7: QUALIDADE DE VIDA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE.
ODM 8: TODO MUNDO TRABALHANDO PELO DESENVOLVIMENTO.

MUITO FRACO ESTAS PROPOSIÇÕES, NO QUE SE REFERE À FORMA A SEREM ATINGIDAS, SEM ADEQUARMOS UMA EDUCAÇAO DOS SENTIMENTOS HUMANOS, PARA QUE OCORRA MAIS UNIÃO, UNIDADE E CONTINUIDADE, DE FORMA PACÍFICA, POIS NÃO APRESENTAM PLANOS DE SOLUÇÃO E SIM PENSAMENTOS E PREOCUPAÇÕES MUITO VÁLIDAS. TEMOS QUE REDUZIR A GRANDEZA DOS HOMO-ECONOMICUS PARA EVITARMOS MAXIMIZAR A CRIAÇÃO DOS “ANIMALIS-HOMO”, JÁ GRANDEMENTE EXISTENTES EM NOSSA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA.

     O FERIADO DO CARNAVAL ACABOU E TERMINAREI A ANÁLISE DOS DEMAIS TÓPICOS EM OUTRA OPORTUNIDADE; BEM COMO OS ITENS NUMERADOS EM : B) O que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável?.
GRATO PELA ATENÇÃO  E NO AGUARDO DE NOTÍCIAS, DESEJO A TODOS,  
SAÚDE, COM RESPEITO E FRATERNIDADE
PAULO AUGUSTO LACAZ,
PRESIDENTE
SCCBESME HUMANIDADE     
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http://www.doctrineofhumanity.com/ Falta criar o da Rússia, pois da China, já escrevi um livro :