Prezado Senhor Ministro Luiz Alberto Figueiredo,
Boa Noite!
A Presidenta colocou este assunto sobre Diálogo e Paz e não a
favor da guerra, o que foi muito BOM, mas em ocasião inoportuna. Gerou dupla
interpretação. Criou dúvida. Quem preparou o discurso não foi hábil.
Muitas das vezes decisões que fogem as Normas da ONU,
em momentos críticos leva a Guerra para trazer a PAZ.
Para ver vossa fala, clique em Fala, Ministro.
Para ver vossa fala, clique em Fala, Ministro.
Sem mais para o
momento, desejo-lhe
Saúde, com
respeito e fraternidade,
Paulo Augusto Lacaz
http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br/2014/09/presidenta-dilma-rousseff-na-onu-24.html
Quinta-feira, 2 de outubro de 2014 às 20:22
http://sccbesme-humanidade.blogspot.com.br/2014/09/presidenta-dilma-rousseff-na-onu-24.html
Quinta-feira, 2 de outubro de 2014 às 20:22
Presidenta defendeu diálogo entre países na ONU, não com grupos terroristas, afirma Figueiredo
Não é justo nem aceitável atribuir à presidenta da República declarações de que se deveria negociar com grupos terroristas, declarou o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, em entrevista ao Blog do Planalto nesta quinta-feira (2). De acordo com ele, algumas interpretações distorcem entrevista da presidenta Dilma Rousseff a jornalistas na terça-feira (23/09) no contexto da Organização das Nações Unidas (ONU), quando defendeu diálogo entre países na busca por uma solução política de paz.
Ministro, nas redes sociais e na imprensa tem se dito muito da posição da presidenta na questão de sugerir o diálogo com o Estado Islâmico. É essa a posição da presidenta?
https://www.youtube.com/watch?v=NOxuPcur1y8
Não é justo nem aceitável atribuir à presidenta da República declarações de que se deveria se negociar com grupos terroristas. Não foi isso que ela disse. Nós estávamos no contexto das Nações Unidas e quando se fala em diálogo nas Nações Unidas, é óbvio que se trata de diálogos entre países. É a busca da solução política como já se obteve em outros casos por intervenção doConselho de Segurança da ONU. Como disse a presidenta em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, ‘o uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos’. Isso está em perfeita sintonia com as posições tradicionais do Brasil e mesmo com a resolução adotada pelo Conselho de Segurança sobre recrutamento de terroristas. Nessa resolução, o Conselho de Segurança diz que o terrorismo não será derrotado apenas pela força militar. Isso é uma reafirmação das posições tradicionais do Brasil, que reiteram que o uso da força no contexto internacional só pode ocorrer quando autorizado pelo Conselho de Segurança ou em legítima defesa. Esta é a posição que está na Carta da ONU, é a posição do Brasil e de todos os membros da ONU.